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Prefeitura de Palmeira tem cinco candidatos: Ribas (PSDB), Sanson (PSD), Gaiola (PDT), Belich (DEM) e Zenilda (PT)

Município terá novo nome nos próximos quatro anos

Ribas (PSDB), Sanson (PSD), Gaiola (PDT), Belich (DEM) e Zenilda (PT)

Palmeira é uma das cidades dos Campos Gerais com o maior número de candidatos à Prefeitura. Cinco nomes concorrerão no dia 15 de novembro – mesmo número de postulantes que tem a cidade de Ponta Grossa, por exemplo. O cenário é bem diferente do que ocorreu em 2016, quando apenas dois nomes concorreram ao cargo.

Com quase 34 mil habitantes, o município não poderá reeleger Edir Havrechaki, que completará oito anos de mandato em dezembro. Assim, a situação apoia a candidatura do tucano Marcos Ribas (PSDB) no pleito deste ano. A coligação carrega o nome de ‘Palmeira no Rumo Certo’. A vice é Carla Albuquerque, do PROS. Ribas tem 44 anos e é vereador. Foi o terceiro mais votado há quatro anos com 996 votos válidos (5,03%). Ele tem a ocupação de contador e já esteve à frente da secretaria de Obras.

Carla Marcondes de Albuquerque tentou entrar na Câmara Municipal de Palmeira, mas obteve 452 votos e não conseguiu uma das vagas na oportunidade. Ela é reconhecida pelos trabalhos como assistente social na cidade.

Mantendo o cenário de vereadores que postulam à Prefeitura há o nome de Dênis Sanson, do PSD. Com apenas 29 anos, o advogado almeja chegar ao poder após ser o segundo mais votado para o legislativo de Palmeira em 2016. Na oportunidade foram 1.120 votos válidos (5,65%). Sanson está na coligação ‘Palmeira mais Humana’. Além do PSD, há participação do PSL, Podemos, PMB e Patriota.

A vice é Cristiane Kapp Guimarães Porto, de 41 anos. Ela leva atualmente a ocupação de diretora de empresa e é pós-graduada em Administração Empresarial e Financeira.

Se o segundo e o terceiro vereador com o maior número de votos há quatro anos entraram nas eleições 2020 em Palmeira, o mesmo ocorreu com o mais votado. João Alberto Ferreira da Costa, conhecido como João Alberto Gaiola, é mais um postulante ao poder executivo. Em 2016, o técnico em agronomia e agrimensura recebeu 1.302 votos (6,57%) para a Câmara. Gaiola, 61 anos, permanece no PDT, que está coligado com PSB e MDB; o nome da majoritária é “Campo e Cidade Unidos”.

O cargo de vice é ocupado por mais uma mulher: Rosilaine de Fátima Barausse – filiada ao Partido Socialista Brasileiro (PSB). Ela foi presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Palmeira e tem 39 anos de idade.

O quarto nome na disputa é do administrador Sérgio Luís Belich, do Democratas (DEM). Ele foi candidato ao cargo de vereador em 2012, quando somou 516 votos. Naquela chance não conseguiu se eleger. Em compensação, Belich, de 50 anos, passou pela Câmara após as eleições de 2004 e 2008 – sempre pelo mesmo partido.

A coligação do ex-vereador é com o Progressistas (PP) e tem a nomenclatura de “Gestão, Transparência e Humanidade”. O vice Major Jonatas Boaventura Schulli aparece no sistema de divulgação do TSE como filiado ao PP. Ele também tem 50 anos e é militar da ativa da Polícia Militar do Paraná.

O Partido dos Trabalhadores (PT) indicou a professora Zenilda Batista Bruginski, de 69 anos, ao cargo mais alto da administração municipal. O vice é Israel Lourenço Albino, do PCdoB. Nascida em Palmeira, Zenilda é filiada ao partido há 38 anos. Foi candidata à vereadora em 2012 e 2016. Na eleição mais recente conseguiu 268 votos (1,35%). A professora lecionou no curso de Serviço Social da UEPG entre 1975 e 2002 e presidiu o Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Superior (Sintespo).

Ao lado dela na coligação “Palmeira para Todos e Todas”, Israel Lourenço foi candidato a deputado federal há dois anos. Ele tem 46 anos, é natural de Apucarana e ocupa a função de agricultor, com ênfase na agricultura familiar.

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