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Prolar arrecada cerca de R$ 2 mi com venda de lotes

Foto: Lotes vendidos compõem dois quarteirões no Bairro Cará-Cará/ Reprodução Google

A Companhia de Habitação de Ponta Grossa (Prolar) deve arrecadar cerca de R$ 2 milhões por meio da alienação de imóveis localizados na região denominada Loteamento Parque dos Sabiás. O aviso das licitações para venda de 28 lotes residenciais/comerciais foi publicado em maio deste ano, e o resultado do procedimento, com o nome dos vencedores, está sendo publicado nesta semana.

Entre segunda-feira (6) e terça-feira (7), o Diário Oficial do Município já informou o resultado de 25 das licitações. Isto é, da venda de 25 lotes, vendidos por valores individuais entre R$ 62 mil e R$ 107 mil, somando mais de R$ 1,8 milhões. A área corresponde a dois quarteirões próximos ao já constituído Residencial Parque dos Sabiás.

Conforme justificativa dada para a abertura da licitação, a Prolar informou que “necessita de recursos para manter-se e continuar prestando serviços à comunidade, proporcionando a inclusão social por meio de programas habitacionais”.

Em resposta a questionamentos do Diário dos Campos e portal dcmais, a Prolar informou que não há previsão de novas alienações similares às publicadas até agora. Também detalhou que a alienação dos imóveis ocorre “em razão da demanda, da franca expansão urbana naquela região, logo, contribuindo ainda mais para o desenvolvimento daquele espaço”.

Expansão do loteamento

Segundo explicado pela Prolar em 2017 – quando a área do loteamento Parque dos Sabiás era alvo de projeto social da companhia – o loteamento do Parque dos Sábias foi um empreendimento composto totalmente por recursos próprios da Prolar. Na ocasião, contava com 34 famílias instaladas. Com o sorteio de novos interessados, naquele ano, a expectativa era que esse número ultrapassasse as 50 moradias nos meses seguintes. Segundo a Prolar, atualmente há 168 moradias no local.

Vendas de lotes

A Prolar vem executando uma série de ações com o objetivo de arrecadar valores a serem revertidos para a companhia. No final de junho, o órgão alienou por cerca de R$ 4,3 milhões uma área destinada inicialmente à implantação de mais de 250 moradias, onde seria erguido o Jardim Boreal 2. Outras iniciativas isoladas vêm ocorrendo. No Diário Oficial de segunda-feira (5), lote do Jardim Porto Seguro foi alvo de rescisão contratual, depois que os compradores não respeitaram os termos previstos na aquisição, o que inclui os pagamentos em dia, assim como a obrigação de construir e residir em área adquirida.

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