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Orçamento é peça de ficção administrativa, diz oposição

A oposição ensaiou uma tentativa de barrar o projeto de lei sobre a execução orçamentária de Ponta Grossa para o ano que vem, com os vereadores Antonio Laroca Neto (PDT), Antonio Aguinel (Rede), Julio Küller (PMB) e Pascoal Adura (PMDB) se opondo à peça apresentada pelo Executivo.

“É uma peça difícil de se aceitar. Dá a impressão que fazem por pura obrigação, não é encarado como uma ferramenta de gestão. É uma peça de ficção administrativa”, comentou Laroca. “As peças são as mesmas de anos anteriores, tendo a mesma base de oito anos atrás. E quando o município não consegue a execução, pede sufoco para a Câmara. Além disso, vejo como um orçamento ruim, não se modificou, e algumas áreas deveriam ter maior orçamento”, complementou Küller.

O posicionamento da oposição foi rebatido por Daniel Milla (PV), que apontou as emendas como uma oportunidade para se apontar eventuais falhas na peça orçamentária apresentada. “É irresponsável não aprovar ou deixar de apresentar emendas, que solicitam alterações. Se não aprovar este orçamento, vai travar a administração”, alegou. “Não somente vai travar toda a administração, mas pior, vai travar a população”, complementou Valdenor Paulo Nascimento (PSC), o Cenoura.

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