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Na Alep, Pauliki colocou a experiência no setor empresarial a serviço do desenvolvimento paranaense

Marcio Pauliki elegeu-se deputado estadual em 2014, pelo PDT, com 62.762 votos. Foi o parlamentar mais votado da coligação PT/PDT/PCdoB/PRB naquele ano. Na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) adotou como uma de suas principais bandeiras o 'Pacto do emprego', atuando para que o programa 'Paraná Competitivo 2' tivesse suas políticas públicas ampliadas. Encaminhou a reivindicação para que o programa Nota Paraná tivesse seus benefícios estendidos às entidades sem fins lucrativos por meio de notas fiscais sem CPF, que se tornou conhecido como 'Nota Paraná Solidária'.

Presidiu a CPI das Questões Fundiárias, para apurar as ocupações de terras e o processo de legalização dos assentamentos. Integra a Comissão Contra a Prorrogação dos Pedágios e preside a Comissão de Indústria, Comércio, Emprego e Renda da Casa. Outra de suas bandeiras é o 'Pacto pela saúde', que tem como prioridade os avanços no atendimento à saúde pública para crianças com câncer.

Dentre as várias propostas que apresentou, muitas se tornaram leis. É o caso da Lei nº 18.821/2016, que permite o bloqueio de celulares furtados ou roubados através do número da linha telefônica; a Lei nº 18.885/2016, proibindo estacionamentos de se isentarem de responsabilidade por danos materiais e/ou objetos deixados no interior dos veículos; Lei nº 18.888/2016, regulamentando a equoterapia e a equitação no Regimento da Policia Montada Coronel Dulcídio.

Em março de 2018, por discordâncias com a direção nacional do partido, transferiu-se para a sigla Solidariedade (SD), ao mesmo tempo em que se preparava para ser um dos coordenadores da campanha do ex-senador Osmar Dias ao Senado, que acabou não se concretizando. Pauliki fez 67.125 votos, mas não conseguiu obter a cadeira que almejava na Câmara Federal.

História

Nascido em Ponta Grossa, em 29 de agosto de 1972, Marcio Pauliki é filho de Cirlei Simão Pauliki e Jeroslau Pauliki, filho de imigrantes ucranianos que começou fazendo e vendendo pirulitos na infância, para ajudar a família, e acabou criando, há cerca de 40 anos, a rede de lojas MM, com filiais em mais de uma centena de cidades no Paraná e em Santa Catarina. Desde muito cedo Pauliki começou a trabalhar com o pai nas lojas da família, primeiro como office-boy e depois como vendedor. O parlamentar observa que isso lhe ensinou valores morais e empreendedores que formaram seu caráter.

Formou-se em administração de empresas pela Universidade Estadual de Ponta Grossa, com especializações em Marketing pela London University, da capital inglesa; em administração pela Berkeley University, de San Francisco, nos Estados Unidos; e em gestão empresarial pela Fundação Getúlio Vargas. Com experiência administrativa comprovada, por 12 anos ocupou o cargo de superintendente do grupo empresarial, ajudando a modernizá-lo e consolidá-lo.

O trabalho rendeu vários prêmios à empresa nas áreas de gestão e recursos humanos. Pauliki ingressou no associativismo em 1996. Foi presidente da Associação Comercial e Empresarial de Ponta Grossa (Acipg) na gestão 2010-2012. Filiado ao PDT, foi presidente do diretório municipal do partido, pelo qual disputou a Prefeitura da cidade em 2012. Não se elegeu, mas fez votação bastante expressiva.

Na área social, idealizou o Instituto Mundo Melhor, que atua em rede com mais de 110 parceiros e desenvolve ações nos segmentos de saúde, educação e capacitação profissional. Sob sua presidência, no biênio 2010/2011, a entidade implantou projetos como o Aprendiz Legal, Justiça Restaurativa, Reservista Legal, Jovem Mundo Melhor, Jovem Mãe, Infância Mundo Melhor, Salas Virtuais Mundo Melhor e Expressão Mundo Melhor.

 

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