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Garota de programa apresenta sua versão sobre assassinato em PG

A delegada Tânia Sviercoki avalia se a morte do funcionário da Prefeitura Pedro Henrique Ferreira de França, 52 anos, foi homicídio ou latrocínio (roubo seguido de morte). Isso porque a moça de 22 anos que confessou o crime subtraiu objetos que estavam na casa. Ela prestou depoimento na terça-feira e liberada.

“Aparentemente, segundo a versão dela, seu intuito não era praticar o roubo, visto que ela foi à residência da vítima para fazer um programa. Depois da morte, ela se aproveitou da situação para cometer o furto”, diz, acrescentando que a garota de programa alegou legítima de defesa. Ontem, ela passou por exames no Instituto Médico Legal (IML).

Pedro Henrique foi morto com um tiro no peito, na noite de sábado, dentro de uma casa onde costumava passar os finais de semana, na rua Lagoa de Itaipu, no Residencial Estrela do Lago. A moça disse à polícia que ele não tinha dinheiro para pagar pelas relações sexuais e, por isso, teria a ameaçado com uma arma e tentado estuprá-la. (E.S.)

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