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Máscaras de tecido começam a ser proibidas em viagens de avião

Arquivo DC / José Aldinan

As máscaras de tecido (caseiras) são hoje uma das principais formas para prevenir o contágio pelo SARS-CoV-2, principalmente no Brasil. No entanto, a eficácia do equipamento vem sendo questionada à medida que surgem novas variantes do coronavírus causador da covid-19.

Companhias aéreas decidiram tomar a dianteira e passaram a exigir o tipo de máscara que os passageiros e tripulantes devem usar durante as viagens. A máscara de tecido está entre as primeiras a serem proibidas.

A AirFrance já especifica, em usa página oficial, que os passageiros só poderão embarcar no avião usando máscara cirúrgica ou máscara do tipo FFP sem válvula. Máscaras de tecidos não são permitidas.

A Lufthansa, nos voos de e para a Alemanha, também já proíbe máscaras de tecido, viseiras (face shields) e as com válvula acopladas. Os passageiros devem usar máscaras cirúrgicas ou padrão FFP2, KN95 e N95. Proíbe máscaras de tecido, viseiras (face shields) e as com válvula acopladas. A exceção são passageiros que apresentem resultado negativo para teste de covid-19 do tipo PCR, que não precisam usam máscara.

A Latam ainda permite uso da máscara de tecido (assim como cirúrgica e N95 e KN95), mas também proíbe máscaras com válvula e uso de lenços.

As exigências tomam por base estudos apresentados por instituções internacionais, incluindo a OMS. Decretos nos estados e município – incluindo em Ponta Grossa – exigem o uso de máscaras em espaços públicos, mas normalmente não determinam o tipo de máscara a ser usada.

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