A Companhia Ponta-grossense de Habitação (Prolar) vem priorizando a criação de núcleos residenciais com até 200 unidades. De acordo com o presidente da Prolar, Dino Schrutt, o programa Minha Casa Minha Vida privilegiou o surgimento de grandes conjuntos habitacionais, mas trouxe problemas relativos à localização, infra-estrutura urbana e serviços, por exemplo a dificuldade no quesito mobilidade urbana e segurança pública.
Diante disso, nos últimos anos a Prolar vem buscando a instalação de conjuntos com, no máximo, 200 casas, o que facilita a oferta de um transporte público de maior qualidade, por exemplo. Uma das formas encontradas para garantir isso foi a Lei 11.355, sancionada em 2013. Ela exige que residenciais com mais de 200 unidades recebam a instalação de câmeras de segurança, como forma de coibir os elevados índices de criminalidade e auxiliar o trabalho das equipes policiais.
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