A Ordem dos Advogados do Brasil Subseção de Ponta Grossa requereu ao Ministério Público do Paraná (MP-PR) a abertura de três ações civis públicas, por improbidade administrativa relacionadas ao setor de Meio Ambiente, em face do Prefeito Municipal Marcelo Rangel e secretários municipais.
Entre as motivações estão o não cumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que previa a recuperação do Aterro Botuquara e apresentação de novo destino para os resíduos sólidos do Município. O ofício descreve constatações do Conselho Municipal de Meio Ambiente (Comdema), que detectou o depósito inadequado de lixo no Aterro, que já deveria ter sido desativado há vários anos e aponta que, com o uso da chamada área de transbordo, o lixo passou a contaminar lençóis freáticos, se tornando um lixão a céu aberto.
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