Os Jogos Olímpicos Rio 2016 começaram oficialmente ontem, com a cerimônia de abertura. Algumas modalidades, como o futebol masculino e feminino e o tiro olímpico, já iniciara a busca medalhas. Neste sábado serão 11 modalidades em confrontos.
Handebol
A equipe de handebol feminino tem um adversário difícil pela frente, o grupo enfrenta a Noruega, às 9h30, na Arena do Futuro. Os times são consideradas os favoritos para conquistar o ouro olímpico. “Estamos um pouco ansiosos, assim como as norueguesas também devem estar. Mas são duas equipes experientes e acredito que a ansiedade não vai atrapalhar ninguém”, afirmou Morten Soubak.
Basquete
O basquete feminino tem um pedreira pela frente diante da Austrália, às 17h30. O grupo brasileiro não tem um histórico bom nas duas ultimas edições. Em Pequim, o time ficou em penúltimo lugar, e em Londres, não avançaram da fase de grupos. As brasileiras esperam reverter este cenário jogando em casa. “Acredito muito nessa equipe e nas jogadoras. Acho que estamos chegando a uma situação em que a equipe tem condições de fazer uma boa Olimpíada e buscar o melhor resultado possível”, afirmou o técnico Antônio Carlos Barbosa.
Vôlei
Já o grupo bicampeão de vôlei feminino inicia o desafio diante de Camarões, às 15 horas, no Maracanãzinho. Durante a fase classificatória, o técnico Zé Roberto pediu para o grupo não pensar em medalha e focar na classificação. “Nosso caminho será árduo, difícil e temos que seguir trabalhando forte. Existe um equilíbrio muito grande. Nós vamos enfrentar escolas completamente diferentes como Japão, Coreia do Sul e a Rússia e a nossa adaptação terá que ser muito rápida”, relata o treinador.
Tiro
Uma das promessas de medalha para o Brasil não está 100% para participar das provas. No treino de ontem, Felipe Wu reclamou de dores no ombro. O atleta compete a partir das 13 horas, neste sábado.”Acho que, mesmo no nível que está, é suficiente para um bom resultado. Se tivesse treinando melhor, talvez fosse um pouco mais fácil. Sinto que vou precisar ficar muito atento [na prova], mas é possível”, destaca o atleta. (com informações da Folhapress)
