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Rangel lança programa para incrementar arrecadação em PG

Prefeito apresentou para vereadores proposta que inclui leilão de terrenos e refinanciamento de dívidas

Divulgação
‘Desenvolve PG’ foi apresentado por prefeito e Procuradoria a vereadores

O governo municipal apresentou mais um plano para impulsionar a arrecadação em Ponta Grossa e quitar as dívidas dos precatórios. O programa, intitulado ‘Desenvolve PG’, foi apresentado na segunda-feira (04) pelo prefeito Marcelo Rangel (PPS), ao lado do Procurador-Geral, Marcus Vinicius Freitas.

O pacote de medidas apresentado por Rangel se divide em três frentes: leilões de terrenos públicos, concessão de espaços como praças para a iniciativa privada e um plano de refinanciamento de dívidas.

“O Programa Desenvolve PG tem três pontos claros, para resolver problemas históricos da nossa cidade. Nós estamos trabalhando para alcançar a resolução dessas questões dentro do nosso mandato. Estamos muito satisfeitos com a reunião com os vereadores, porque todos os que estiveram presentes, mesmo aqueles que não são da base, assinalaram positivamente por esta iniciativa, que com certeza, fará de Ponta Grossa uma cidade ainda melhor para nossa população”, avaliou o prefeito.

Um dos itens do pacote de medidas para aumentara receita do município é o leilão de imóveis públicos do Município, com o objetivo de gerar receita para o pagamento de dívidas de precatórios, que atualmente giram em torno de R$ 111 milhões, segundo dados da própria administração municipal. A expectativa é gerar cerca de R$ 30 milhões para o pagamento das parcelas das dívidas de precatórios sem onerar a gestão municipal. O Executivo já realizou um levantamento de 47 áreas públicas da cidade que não tem utilidade no momento e podem ir a leilão para gerar receita.

Outro eixo do Programa Desenvolve PG é a concessão de espaços públicos da cidade para a iniciativa privada, com a proposta de otimizar a gestão pública municipal, possibilitando investimentos em espaços públicos sem custo algum para o Executivo. Entre os espaços que podem ser concedidos e receber investimentos dentro dessa medida estão o Centro de Eventos, o Parque Ambiental, o Terminal Central e Aeroporto Sant’Ana, por exemplo.

“Numa estimativa para referência, o Centro de Eventos tem um custo anual aproximado de R$ 2 milhões, algo que não temos nem 10% de retorno financeiro para pagar esta conta, como a despesa com energia, que gira em torno de 470 mil por ano”, detalhou o Procurador.

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