Ainda de acordo com os resultados do estudo do Instituto Áquila, o cenário tende a piorar em relação a 2012 (período considerado no levantamento), “Como as despesas municipais sobem muito mais do que a arrecadação, mais de 50% das Prefeituras não têm recursos para nada além de pagar funcionários públicos e contas de saúde e educação. Não sobra nem um centavo para investimentos, o que é crítico para o Brasil”, analisa o sócio e diretor-técnico do Instituto, Raimundo Godoy.
A questão enfatizada pelos consultores já é sentida na prática pelos prefeitos da região, conforme assinala a presidente da AMCG, Ângela de Mello. Mais informações na edição impressa do DC deste domingo.