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Mesmo com revés, Brasil é o maior vencedor da Liga Mundial

 

 

 

O Brasil encerrou a Liga Mundial com nove vitórias em 13 jogos disputados. Mesmo com o resultado negativo na final contra os franceses, a seleção brasileira segue como a maior vencedora da Liga Mundial, com nove títulos, conquistados em 1993, 2001, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2009, 2010.

As quase 23.200 pessoas que encheram o Estádio Atlético Paranaense, em Curitiba (PR), na noite de sábado (08.07) podem não ter comemorado o título, mas fizeram a festa e tiveram emoção de sobra diante de uma final extremamente disputada, equilibrada e com grandes lances. No final, melhor para a França, que venceu o Brasil somente no set desempate, por 3 sets a 2, com parciais de 21/25, 25/15, 25/23, 19/25 e 15/13 depois de 2h04 de partida. O Canadá bateu os Estados Unidos por 3 sets a 1 e ficou com a medalha de bronze.

O oposto Wallace e o ponteiro Lucarelli dividiram o posto de maiores pontuadores da seleção brasileira, com 22 acertos cada um. O ponteiro francês Ngapeth foi quem mais pontuou na partida, com 29 pontos.

Wallace destacou o bom desempenho do adversário na noite deste sábado. “Fizemos grandes partidas e soubemos lidar com cada situação adversa. Hoje não foi diferente. Não dá para tirar os méritos da França. Eles jogaram muito bem. Agora é seguir em frente, com o mesmo orgulho de representar a seleção brasileira”, disse o oposto da seleção braisleira.

O técnico Renan também fez elogios a grande final disputada no Estádio Atlético Paranaense. “Foi um jogo espetacular. Eles defenderam muito bem, nos colocaram em muita dificuldade e nós sabíamos que seria assim, um jogo decidido lá em cima, no detalhe. Queria muito agradecer a cada um desses jogadores. Todos se entregaram ao máximo, lutaram e o placar de hoje mostra o nível da competição”, disse Renan.

 

Melhores da competição

Dois brasileiros estiveram na seleção do campeonato: o ponteiro Lucarelli e o oposto Wallace. Os melhores da Liga Mundial ainda foram o levantador Toniutti, da França, o outro ponteiro foi o francês Ngapeth, os centrais foram Le Roux, também da França, e Graham Vigrass, do Canadá, e o líbero foi o canadense Blair Bann.

Divulgação
As quase 23.200 pessoas que encheram a Arena da Baixada viram uma final de alto nível.

 

EQUIPES

BRASIL – Bruno, Wallace, Lucão, Maurício Souza, Maurício Borges e Lucarelli. Líbero – Thales

Entraram – Renan, Raphael, Éder, Tiago Brendle

Técnico: Renan Dal Zotto

FRANÇA – Toniutti, Trevor, Ngapeth, Le Roux, Boyer e Chinenyese. Líbero – Grebennikov

Entraram – Brizard, Rossard, Lyneel

Técnico: Laurent Tillie

ARBITRAGEM

1º árbitro: FABRIZIO PASQUALI (Itália)

2º árbitro: DENNY FRANCISCO CESPEDES LASSI (República Domunicana)

 

TABELA

Grupo J – Brasil, Canadá e Rússia

Grupo K – Sérvia, França e Estados Unidos

Dia 4 (terça-feira)

15h05 – Brasil 3 x 1 Canadá (jogo 55) (25/21, 17/25, 25/19 e 25/19)

17h40 – França 3 x 2 Estados Unidos (jogo 56) (27/25, 20/25, 26/24, 17/25 e 15/12)

Dia 5 (quarta-feira)

15h05 – Rússia 0 x 3 Canadá (jogo 57) (23/25, 27/29 e 17/25)

17h40 – Sérvia 1 x 3 Estados Unidos (jogo 58) (22/25, 23/25, 25/19 e 22/25)

Dia 6 (quinta-feira)

15h05 – Brasil 3 x 2 Rússia (jogo 59) (25/18, 18/25, 25/19, 22/25 e 16/14)

17h40 – França 3 x 2 Sérvia (jogo 60) (25/21, 25/20, 17/25, 18/25 e 15/11)

Dia 7 (sexta-feira) – Semifinais

15h05 – Brasil 3 x 1 Estados Unidos (jogo 61) (25/20, 23/25, 25/20 e 25/19)

17h40 – França 3 x 1 Canadá (jogo 62) (25/19, 22/25, 25/19 e 25/21)

Dia 8 (sábado)

20h – Estados Unidos 1 x 3 Canadá (disputa de 3º) (25/18, 20/25, 22/25 e 21/25)

23h05 – Brasil 2 x 3 França (FINAL) (25/21, 15/25, 23/25, 25/19 e 13/15)

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