em

Keima apresenta bons números nos playoffs

O técnico Baiano trabalhando com o grupo no Ginásio Oscar Pereira

A campanha da equipe do Keima Futsal/AFP nos playoffs pode ser traduzida em números. Ao longo da competição, foram quatro fases para chegar até o segundo jogo da final da Chave Ouro 2016, o mais importante da história do clube. Os comandados do técnico Baiano trabalham duro para alinhar, ajustar e se prepararem o máximo possível para o jogo de segunda-feira.

Alguns números do Rubro-Negro nos dois jogos semifinais contra o Marreco, além do jogo de ida contra o Copagril, em Marechal Cândido Rondon ilustram a campanha do time princesino.

O número de desarmes na semifinal se manteve na média do que foi apresentado em todo o campeonato. Em Francisco Beltrão, foram 64 roubadas de bola. Já atuando em casa, o número foi ainda maior, completando 72 desarmes.

Geralmente, o time mandante chuta mais que o adversário. Foi assim nos dois duelos, quando quem recebeu o jogo dominou as estatísticas de finalizações. Em Francisco Beltrão, foram 21 chutes certos dados pelo rubro-negro, contra 34 do Marreco. Em Ponta Grossa, o time do Keima finalizou 37 vezes, enquanto o Marreco ficou em 27.

O que mais impressionou, no entanto, foram os passes errados. Se no primeiro jogo o Rubro-Negro errou 14 vezes, em casa esse número praticamente caiu pela metade, com apenas 8 passes equivocados. No primeiro jogo da final, encarando o Copagril, aconteceram mais 15 erros de passe.

Especificamente na decisão, o time ponta-grossense roubou 57 bolas em Marechal, número um pouco abaixo do que a média apresentada no mata-mata. Já com relação aos chutes certos, o Keima conseguiu 14 finalizações contra o gol de Deivid. Além disso, foram mais 15 passes errados em todo o jogo.

Participe do grupo e receba as principais notícias da sua região na palma da sua mão.

Entre no grupo Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.