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Governo envia 77 projetos ao Legislativo de PG

Arte DC

Em média, o governo municipal envia mais de dez projetos por mês para a Câmara de Vereadores de Ponta Grossa. De acordo com a Procuradoria-Geral do município já são mais de 70 propostas de lei protocoladas no Legislativo este ano.

De acordo com números repassados pela Procuradoria-Geral do município, o governo viu a maior parte das propostas que enviou ao Legislativo acabaram sendo aprovadas. De acordo com o mesmo órgão, o governo sofreu apenas um revés na Câmara este ano, ao ver a tentativa de reparcelamento dos débitos do FGTS ser rejeitada pelos vereadores. A proposta, no entanto, foi reapresentada e o governo conseguiu emplacar seu projeto.

Com ampla base no Legislativo, o governo não tem encontrado grandes dificuldades para ver suas propostas aprovadas na Câmara. Na atual formação do Legislativo, Rangel conta com uma base sólida de pelo menos 13 votos favoráveis a seus projetos, podendo – em determinadas votações – ampliar este espectro para até 18 parlamentares de apoio.

Ao iniciar seu segundo mandato como prefeito, Marcelo Rangel (PPS) prometeu uma série de iniciativas para aumentar a arrecadação do município. Um pacote com 11 medidas com propósito de incrementar a receita da prefeitura foi enviado de uma só vez ao Legislativo e boa parte dele já foi votado e aprovado. “A maioria dos projetos apresentados alterou a arrecadação do município e aumentou o caixa da Prefeitura”, afirma Marcus Freitas, Procurador-Geral do município.

Governo apresenta proposta para acabar com isenções

Em reunião na manhã de quinta-feira (6) com parte do Legislativo municipal, a Prefeitura de Ponta Grossa apresentou detalhes do Projeto de Lei que prevê revogar todas as isenções e reduções do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS). A medida será protocolada na Câmara de Vereadores até o fim desta semana, em regime de urgência, para atender a lei complementar 157/2016, do Governo Federal.

São previstas apenas três exceções no corte de isenções e reduções no ISS no texto da lei federal: empresas de construção civil, empreiteiras e companhias do transporte público. Caso a lei não entre em vigor no âmbito municipal, o gestor público pode ser penalizado no crime de improbidade administrativa.

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