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Tumultuada Realidade

Bom dia!

Estes dias, estava assistindo a um jornal na televisão, quando observei uma sequência trágica de notícias. Assaltos, guerras internacionais, sequestros – relâmpago, assassinatos, estupros, homicídios, tráfico de drogas, cenas de um filme real de terror, onde tiros cortam uma comunidade carente carioca sem pensar naqueles(as) que nem sabem ainda o que são armas, ou seja, pequenas e inocentes crianças.

Tudo parece ficar tão normal, pois o tempo todo acontece. Vidas despedaçadas evaporam em nossos dias. Famílias inteiras desestruturadas. Jovens sem limite usando verdadeiras armas de destruição, como vimos dias atrás em Saudades – SC.

As cadeias lotadas, centros de menores infratores na capacidade máxima, pátios de carros apreendidos sem espaço e muita dor de cabeça para pais e responsáveis.

Até parece que vivemos em mais de um mundo. Inicialmente um mundo de paz, antes de nascermos. Quando chegamos a nascer, as tribulações chegam. Desde uma simples cólica até outras dificuldades, como caminhar, se alimentar, etc.

Então nos deparamos com o mundo da educação, desde as primeiras séries. Nos dias atuais, o momento exato para que apareça o famoso “bullying”, ou seja, alunos maltratando os seus próprios “colegas”.

Voltando para o ambiente familiar, vemos o mundo da discórdia, dos vícios, da falta de controle e irresponsabilidade. Pais e mães que na luta pela sobrevivência, muitas das ocasiões, esquecem de dar o prato principal aos seus filhos e filhas, o amor. E quantos que mesmo dando todo o carinho, são visitados pela droga, álcool, gravidez na adolescência, entre outras coisas mais.

Então surge o mundo dos sentimentos e emoções na adolescência. Uma idade de descobertas e mudanças físicas e comportamentais. O que era para ser uma fase bonita, transforma-se em ciúme, brigas e até a morte. Muito forte isto, vocês podem dizer. Mas como compreender estes vários casos de namorados que matam suas namoradas, lançando seus corpos dentro de rios e matagais?

Então nos deparamos com mais um mundo. Aquele das incertezas, da insegurança, da desilusão e do medo. E como encará-lo? Deixar que as coisas aconteçam, dando a desculpa que não temos nada a ver com isto ou fazermos a nossa parte como integrantes de uma sociedade que valorizou o “ter” e não o “ser”?

Pensar em Deus, cultivar a semente da fé, praticar o verdadeiro significado do amor, são atitudes de uma vida centrada na harmonia divina. Estamos cansados de notícias ruins. Vamos abrir outras “janelas”, aquelas que podem nos direcionar um mundo melhor, mais justo e igualitário.

“A poesia não está nos versos, por vezes ela está no coração. E é tamanha. A ponto de não caber nas palavras.”

(Jorge Amado)

Sextou graças a Deus respectivos leitores(as). E que semana difícil mais uma vez.

Fé, fé e mais fé.

Emerson Pugsley

(Imagem deste post emprestada da internet)

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