Dois pontos de vista
As relações entre patrão e empregado normalmente são pautadas por pontos de vista diferentes. De um lado está o empregador que se preocupa em manter o clima organizacional, em manter a autoridade perante todos os funcionários e, principalmente, em manter o ambiente o nde todos entendam que têm direitos e obrigações iguais. Já do outro lado, está o funcionário que sempre busca conquistar uma posição de maior conforto, de maior privilégio, e por que não, de maior reconhecimento. Acontece que algumas vezes esse tipo de funcionário não entende que apenas competência não basta.
Desafio público
É necessário também demonstrar essa competência em todas as áreas da empresa. Imagine se numa organização, um funcionário é muito competente, porém extremamente técnico. Mesmo com toda essa competência, se recusa a seguir os padrões da empresa. Então se pergunta: A alta gestão deve reconhecer toda essa competência e relevar esse tipo de petulância, esse tipo de comportamento rebelde que o funcionário apresenta? A resposta é não. A alta gestão não pode e não deve aceitar esse tipo de comportamento por um motivo muito simples. Não é que o funcionário não mereça essa atitude, em função de sua competência, mas é porque está desafiando a alta gestão de maneira pública.
Disciplina
Um funcionário quando não cumpre as normas da empresa, não está apenas pedindo privilégios. Ele está tentando demonstrar para todos os membros da equipe que pode e consegue desafiar a sua gestão Por isso, quando se tem funcionários rebeldes, é importante entender que é função do chefe demonstrar que disciplina faz parte da competência necessária para que alguém cresça na empresa.