Quantas vezes adiamos o que temos que fazer, decidir ou nos manifestar.
“Para a pessoa que faz isso, resulta em estresse, sensação de culpa, perda de produtividade e até vergonha por não cumprir com as responsabilidades ou compromissos”.
Os motivos para a procrastinação são variados: o volume e a quantidade de compromissos que assumimos, prazos curtos, sobrecarga de responsabilidades assumidas, sobreposição de funções, falta de clareza do que realmente queremos e até esquecimento dos objetivos que traçamos ao aceitar determinadas tarefas, que foram definidas e/ou escolhidas por nós mesmos ou externamente a nós.
É perceptível o quanto podemos nos sentir “sobrecarregados e também, não saber por onde começar” e isso acaba resultando no adiamento das tarefas.
Essa característica pode ser “inimiga da rotina e da organização”, pois impacta na otimização do tempo e no abrir espaço para se realizar algo mais prazeroso e também abrir espaço para “não fazer nada”!
“De forma geral, o cérebro humano, se rende à procrastinação, porque “ele” deseja uma recompensa imediata e inconscientemente lutamos com as tarefas em que os resultados não sejam imediatos.
Alguns autores até atribuem essa característica a fatores genéticos. Importante observar!
E como controlar?
- Não estabelecer planos muito “altos”: realizar tarefas menores nos levam a alcançá-las
- Gerenciar com consciência, as emoções, sem reforçar o medo de falhar
- Observar se procrastina mesmo ou são pequenos “atrasos”, pois esses podem ser tempos necessários para se refletir se avaliando, aumenta a produtividade
- Praticar a “procrastinação estruturada”, onde se estabelece um roteiro que coloca a tarefa mais urgente e importante na lista de prioridades
- Visualizar o seu papel, como está a nossa energia para produzir
- E, nas atividades a serem realizadas, incluir os imprevistos, identificando fatores externos que poderão “atrapalhar” o cumprimento das tarefas
- E, para procrastinar menos ou até “não procrastinar”, ter consciência “que e porquê” procrastina, exercitando autoanálise lembrando os motivos que levaram à procrastinação e até relembrando para si mesmo, que sentimentos provocou e como pode reagir para diminuir os impactos causados
- “Evite a cobrança” e a autorepreensão!
- Faça!