“Falar de higiene mental é falar da proteção (ou limpeza) da mente contra pensamentos destrutivos, medo, ansiedade e outros. Significa gerar impulsos positivos para a mente, transformar criativamente a realidade, tirar lições positivas”.
Assim como cuidamos do corpo, importante se faz, atentarmos para a limpeza da mente, no que diz respeito aos desgastes que poderão se tornar gatilhos para o aparecimento de enfermidades psicossomáticas. E tendo consciência dos cuidados que devemos ter, vamos proporcionando maior equilíbrio em nossa mente.
“O termo se refere a uma série de medidas que visam reduzir os níveis de estresse, ansiedade e outros transtornos emocionais que comprometem o nosso bem-estar”.
Dar atenção à mente, proporciona estados de bem-estar, diminui o nível de estresse, previne o aumento das tensões e pressões psicológicas e colabora para a melhoria da qualidade de vida.
Para realizá-la algumas atitudes podem nos ajudar: -“procurar atividades que nos sejam prazerosas e que nos fazem bem; – ter atenção concentrada e observar os sentimentos; – respeitar os momentos que a nossa mente dá sinais de que precisa descansar; – perceber o ambiente em que estamos inseridos e o quanto esse pode ser tóxico, nos desgastando desnecessariamente”.
Portanto, “observe como cada indivíduo à sua volta te afeta e como você se sente perto deles. Não hesite em se afastar de quem apresenta comportamento prejudicial”.
E acrescento a importância do “filtro”!
Filtrar sempre que possível as informações, evitar ambientes em que já constatamos serem “pesados”, como onde tragédias, problemas, dificuldades são hipervalorizadas. Também podemos substituir um pensamento negativo por “um pensamento mais feliz e/ou agradável como fonte da saúde, da paz e do bem-estar”.
“A saúde mental de um indivíduo reflete-se no seu comportamento diário e está associada à capacidade para gerir os seus receios e as suas angústias, controlar a ansiedade, enfrentar as dificuldades e aliviar as tensões. Todas as pessoas deveriam poder andar com a sua vida para a frente de forma independente sem que as relações interpessoais afetassem o seu poder de decisão e resolução”.
Portanto, sejamos seletivos(as) para equilibrar o nosso meio de convivência e estaremos propiciando a nós e aos outros, uma melhor qualidade de vida, filtrando e nos alimentando de crenças positivas para a manutenção da nossa saúde física e mental.