Lílian Yara de Oliveira Gomes
CRP 08/17889
Importante se questionar: estamos tendo uma vida corrida? Sentimos uma constante tensão? E sabemos de onde isso pode vir? “Essa tensão pode estar sendo gerada pelos diferentes conflitos, pelas enfermidades, pelos novos “vírus” e pelas pressões que são impostas ao indivíduo pelo ambiente externo, seja no trabalho, no trânsito, seja pelo cenário político social e econômico, pelas responsabilidades familiares, entre outras questões vivenciadas de maneira diferente por cada um de nós”. (Iamin, 2015).
Percebemos que há um senso de urgência absurdo, uma capacidade e ansiedade em não dar o tempo necessário para a realização dos nossos desejos e objetivos; há uma exigência pela perfeição e com isso fazemos alguns sintomas como irritabilidade, tontura, náuseas, palpitação, transpiração, tremores, formigamentos, e percebemos que algo não vai bem. Nessa hora é momento de se distanciar um pouco e avaliar: que tipo de vida estamos levando, como podemos rever o estilo de vida que estamos perseguindo e com isso repensar e fazer diferente, saindo do corre-corre que nos desgasta. Podemos fazer as mesmas coisas, porém com mais consciência, percorrendo novos caminhos, suprimindo outros, buscando caminhos que diminuam nossos níveis de ansiedade, que muitas vezes nos causam sofrimento e até nos paralisam para perceber novas formas de agir e de enfrentar.
Dessa forma, podemos proporcionar a nós mesmos, a oportunidade de ampliação de nossa consciência e “mudar nossos pensamentos no sentido que os mesmos poderão mudar o mundo em que vivemos”, dando a nós mesmos maior clareza, discernimento, escolhas mais claras e racionais, saindo do automático e fazendo a quebra da correria do dia a dia.
Quem mantém o controle, mantém a calma, assume e controla seus pensamentos, sentimentos e comportamentos. Pensemos nisso!