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Desfecho de Ana Maria

Quase cinco meses já se passaram desde o sumiço da vereadora Ana Maria de Holleben (PT) -que foi dada como sequestrada logo depois de tomar posse no cargo, sem comparecer à eleição para a Mesa Executiva da Câmara- e enfim, se encerra a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instaurada na Câmara para investigar o caso. Sem revelações significativas, o grupo de vereadores que atuou na Comissão chegou à conclusão de que possivelmente a vereadora sumiu porque não queria votar e que esta atitude acabou ‘manchando’ a imagem do Legislativo. A repercussão do caso, nacional e até internacional, projetou o nome da cidade de forma negativa e o fato mobilizou a opinião pública, embora o Ministério Público e a Justiça frisem que não há gravidade nos atos. Confira a íntegra da Coluna na edição impressa do DC deste domingo.

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