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A juventude não é o futuro, é o presente!

Foto: Ilustração/ Redes sociais

Nos últimos anos, a imagem que os jovens têm da política não é das melhores, principalmente pelos recorrentes escândalos e pela avalanche de denúncias diárias reproduzidas pelos meios de comunicação.

Por isso, é comum que a maioria da população opte pela indiferença e a minoria pela organização com o intuito de tentar mudar o que está errado. A situação é preocupante, ainda mais se analisarmos como a maioria dos jovens enxerga a política.

No entanto, precisamos trabalhar para que a juventude não abdique de potencializar energias para a participação cidadã e do seu papel transformador. É importante que os jovens tenham a consciência de que se tornando apáticos e céticos em relação à política, esta nunca será renovada.

Muitos jovens não sabem, mas no Congresso Nacional, nas Assembleias Estaduais e nas Câmaras Municipais, são os locais onde se discute o futuro do nosso País, onde todos podem acompanhar tais discussões não apenas pela televisão, e sim estando presente nessas repartições públicas.

No que lhe concerne, o Poder Executivo tem a função de executar as leis já existentes e de implementar novas políticas públicas que venham ao encontro das necessidades da juventude e da população em geral.

Os jovens precisam ver na política a possibilidade de construir um novo País, seja por meio da manifestação de sua vontade através do voto, seja participando diretamente. Tal engajamento, torna-se fundamental para a mudança e transformação de tudo que temos visto até hoje.

Ao lado desta participação, entendo ser necessário que o poder público valorize a participação dos jovens na construção de seu futuro, ajudando a prepará-los para lidar com problemas específicos em áreas como a educação, a saúde, o meio ambiente, o emprego e o lazer, inserindo-os em todas as etapas do processo de tomada de decisões sobre o futuro.

Portanto, para que o processo político brasileiro seja transformado, é necessário que plantemos as sementes. E as sementes estão nos jovens. Afinal, os jovens são um dos mais importantes recursos humanos para o desenvolvimento e podem ser agentes essenciais de inovação e de mudanças sociais positivas.

A política só se renova com o envolvimento e participação da juventude.

* O Autor é advogado, formado em Direito pela Universidade Norte do Paraná, com especialização em Direito Aplicado pela Escola da Magistratura do Paraná, e Pós-Graduado em Direito e Processo do Trabalho pela Rede de Ensino Luiz Flávio Gomes.

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