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Justiça inocenta Rangel e empresários sobre denúncias na München

O prefeito Marcelo Rangel e os empresários Iran Taques, Arielcion de Lima e Eldo Bortoline (ex-presidente da Fundação de Turismo de PG) foram considerados inocentes quanto ao possível ato de improbidade na administração da 23ª Munchfest, em 2013.

A acusação foi apresentada pelo Ministério Público. Os réus chegaram a ter parte dos bens bloqueados, através de decisão liminar. No entanto, no início da noite de terça-feira (27), a juíza Jurema Caroline da Silveira Gomes, da 1ª Vara da Fazenda Pública, considerou improcedente o pedido de condenação dos acusados e encerrou o processo.

O DC teve acesso ao conteúdo do despacho judicial com exclusividade. No documento, a magistrada afirma que, após a análise dos fatos e, com base nas testemunhas, o veredicto é de que não se constada a prática de qualquer ato de irregularidade. “As testemunhas ligadas ao SOS também esclareceram que a contratação e execução da referida festa respeitou a sistemática de outros anos, bem como não houve desvirtuamento do objeto”, decretou a juíza.

 

Arquivo DC e Tour de Luxo
Eldo Bortolini, Iran Taques e Marcelo Rangel foram julgados inocentes

 


RELEMBRE:

As possíveis irregularidades na gestão da Munchen foram apresentadas pelo Ministério Publico. Segundo a acusação: “os réus teriam cometido a prática de irregularidade no planejamento, licitação, contratação e execução na prestação de serviços da Munchenfest”.


ALIVIADO

O prefeito Marcelo Rangel utilizou a sua rádio para informar a população sobre a decisão judicial. Rangel se disse aliviado com o desfecho do processo. “Conseguimos provar que não foi cometido nenhum ato irregular. Nós preservamos o patrimônio público”, disse.

RESPEITO
O DC conversou com o empresário Iran Taques, proprietário da empresa contratada para realizar a festa. Para ele, a decisão demonstra que o trabalho que ele realiza em PG, há mais de 15 anos,  é sério e merece ser respeitado. “Os shows de qualquer evento são contratados com grande antecedência, para garantir a melhor negociação possível. Trabalho em Ponta Grossa e muitas outras cidades há muito tempo e posso dizer, com convicção, que não foi cometido nenhum crime”, reiterou.

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