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Dois meses após tempestade, ‘Amália’ aguarda reconstrução de casas


Luiz Carlos e Soeli não conseguiram auxílio porque prestação estava atrasada / Foto: Fábio Matavelli

 

Passados dois meses da tempestade de granizo que devastou o Residencial Amália, em Ponta Grossa, o local ainda parece cenário de guerra, com casas sem telhado, outras com telhas retorcidas, muros caídos, vidros quebrados. Algumas famílias deixaram as residências, mas outras persistem nas casas, mesmo em ruínas, alegando que não têm para onde ir. Percorrendo a região, o que se percebe é que as famílias tentam retomar a rotina, mesmo com a destruição que pode ser vista de todos os ângulos.

Reparos por conta do estrago só foram visualizados pela reportagem do DC, hoje à tarde, numa das casas. O pedreiro nos contou que foi contratado pela moradora para consertar o telhado, arrancado com a força do vento. Ele está trabalhando no conserto há 15 dias e calcula que a mulher está gastando cerca de R$ 4,5 mil nos reparos.

Já o casal Soeli de Oliveira e Luiz Carlos de Oliveira continua morando na casa, que teve o telhado totalmente arrancado pelo vento. A residência está coberta por uma lona, doada por uma transportadora. . Além disso, a porta foi danificada e os vidros foram quebrados. “Quando chove, aparecem as goteiras e bate o medo”, diz Soeli. “É só pedir para Deus guardar a gente”, acrescenta o esposo. “Nessas horas, a gente tem que ter a cabeça no lugar”, observa Luiz Carlos, que sustenta a família com o dinheiro da venda de material reciclável.

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