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Profissionais da saúde não aceitam proposta e iniciam paralisação

Em assembleia realizada na manhã de segunda-feira (6), os servidores da saúde optaram por não aceitar a proposta da Prefeitura Municipal, de manter o adicional de insalubridade de 40%, pelo último mês, referente ao mês de agosto. Cerca de 120 profissionais estiveram reunidos no período da manhã no Parque Ambiental e, por decisão da maioria, optaram pela paralisação de alguns serviços que não são urgência e emergência.

Sindserv de Ponta Grossa faz assembleia nesta segunda

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Posted by Diário Dos Campos on Monday, September 6, 2021

“O Sindicato já havia notificado a Prefeitura Municipal sobre essa paralisação. E na manhã de hoje os servidores votaram por unanimidade a favor da paralisação. Agora eles vão definir os próximos passos, que poderá ser pela continuidade da greve ou por atos públicos”, disse Roberto Ferensovicz, presidente só Sindicato dos Servidores Públicos (Sindserv).

Mesmo com a paralisação, os atendimentos de urgência e aqueles relativos à covid-19 continuam sendo mantidos. “As unidades de saúde não foram fechadas, apenas os atendimentos eletivos foram suspensos. A vacinação e os atendimentos nos hospitais continuam”, disse o presidente.

Proposta

Em reunião entre Prefeitura e Sindserv, ocorrida em 1º de setembro, foi proposto pelo Município o pagamento da diferença do adicional de insalubridade, suficiente para alcançar o patamar antes praticado de 40%, relativo ao mês de agosto, em folha complementar.

Em nota, a Prefeitura informou que os representantes da Administração deram ciência ao Sindiserv que o complemento do adicional de insalubridade irá retornar ao percentual anterior a partir do mês de setembro.

Ainda durante a manhã de segunda, o Município informou que faria uma nova reunião para tratar do assunto caso a proposta não fosse aceita pela categoria.

“A FMS informa que em caso de greve, a população que depende das consultas nas Unidades de Saúde serão as mais afetadas, bem como para a realização de exames, a distribuição de medicamentos, entre outros serviços”, finalizou a Prefeitura.

Prefeitura corta adicional de insalubridade.

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