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Rede Feminina ajuda mulheres com câncer há mais de 60 anos

Há mais de 60 anos, a Rede Feminina de Combate ao Câncer de Ponta Grossa ajuda pacientes a superar a doença e a encarar a recuperação de forma mais tranquila. Atualmente, a instituição conta com 250 pacientes em tratamento cadastrados, sendo 98 somente de Ponta Grossa. Mesmo que os atendimentos sejam realizados, em sua maioria, para mulheres, a instituição também presta auxílio para homens que são acometidos pela doença e que realizam tratamento na cidade.

 

Fábio Matavelli
Voluntárias se unem para ajudar os pacientes que lutam contra o câncer

 

Além de medicamentos, as mulheres que estão à frente da instituição distribuem roupas, agasalhos, cestas básicas aos assistidos carentes. Também são realizadas visitas semanais aos pacientes nos seus domicílios e hospitais.

O trabalho da instituição se destaca ainda mais com o apoio de suas voluntárias. Mulheres que já enfrentaram o câncer, ajudam a casa com trabalhos de arte e costura, mostrando aos pacientes que estão em tratamento que é importante sempre seguir em frente. O projeto ‘Alcançar a Recuperação’ fornece ainda bojos para pacientes mastectomizadas.

“Nós trabalhamos com a prevenção o ano todo e o atendimento ao doente de câncer. Temos aqui dois objetivos: o cuidado e apoio ao paciente. Em paralelo ao trabalho anual, na campanha Outubro Rosa, sempre nos colocamos sempre à disposição das pessoas e empresas que desejam palestras de conscientização e orientações, com distribuição de folders para “Educação e Prevenção”.”, destaca Estela Maria Rodrigues, coordenadora do setor educacional da Rede Feminina.

Ações

A Rede Feminina é mais uma das entidades da cidade que se mobiliza e une forças no combate ao câncer. Elas trabalham ao longo de todo mês da campanha Outubro Rosa para mostrar ao público feminino que estas doenças podem ter cura caso sejam diagnosticadas precocemente.

O apelo é voltado, principalmente, a mulheres entre 50 e 69 anos. “Nessa faixa etária, o risco de desenvolver o câncer de mama é muito maior. Esse é o tipo de tumor que mais mata mulheres acima dos 60 anos no país. Por isso, a recomendação é que, quando assintomáticas, elas realizem a mamografia para rastreamento a cada dois anos”, detalha o superintendente de Atenção à Saúde, Juliano Gevaerd.

Acompanhe

Na edição desta quinta-feira (5), o DC vai mostrar a superação de uma das voluntárias da Rede Feminina e o exemplo de vida após um longo tratamento contra o câncer. Não perca.

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