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Rangel diz que houve “compra de partidos em Ponta Grossa”

Marcelo Rangel, no programa Nilson de Oliveira da Rádio Mundi

O prefeito Marcelo Rangel disse na manhã desta terça-feira (29), no programa de rádio que apresenta na Rádio Mundi, que “houve compra de apoio de partidos em Ponta Grossa”. Dessa vez ele citou a cidade, mas não apontou os nomes dos supostos dirigentes partidários envolvidos, tampouco dos partidos.

Rangel disse que o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) está investigando a denuncia feita por ele no mesmo programa de rádio. “Negociaram cargos, como se já tivessem vencido as eleições, e pagaram para ter mais tempo na televisão e no rádio e ficar com o dinheiro do Fundo Partidário”.

O Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), também concedido como Fundo Partidário e Fundo Eleitoral é abastecido por dinheiro público e passa de R$ 2 bilhões, que será distribuído para 32 dos 33 partidos existentes no país. O PT, por exemplo, vai receber R$ 200,9 milhões e o PSL cerca de R$ 193,6 milhões.

Rangel disse que “o Gaeco está fazendo o cruzamento das movimentações financeiras desse pessoal, que foi viajar com iate de 60 pés e publicou fotos nas redes sociais. Agora está desesperado para apagar do Facebook e do Instagram, mas já é tarde, a polícia já tem as imagens. Vocês ainda vão ver esse escândalo. A bomba vai estourar”.

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