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Prefeitura realiza oficina de sensibilização para proteção da mulher

Foto: Divulgação

A Prefeitura de Ponta Grossa, por meio da Secretaria Municipal da Família e do Desenvolvimento Social e Fundação Municipal de Cultura, juntamente com o Governo do Paraná, realiza a “Oficina de Sensibilização de Proteção a Mulher”. A ação aconteceu nesta quinta-feira (17), na Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Sociedade (Proex), da Universidade Estadual de Ponta Grossa, e reuniu profissionais de cidades da região.

O evento teve início com a peça teatral ‘O que eu deveria ser se não fosse quem eu sou’, da atriz Michelle França, que trabalha a arte como instrumento de força e coragem para romper o ciclo da violência. “Entre as temáticas trabalhadas estão os fatores que contribuem para a permanência da mulher em um relacionamento abusivo e violento, como evitar a sua revitimização por meio de um atendimento humanizado, bem como atividades que possibilitaram compreender quais equipamentos compõem a rede de proteção e os fluxos estabelecidos”, disse Ivana Carvalhal, psicóloga da Casa da Mulher.

A coordenadora da Casa da Mulher, Camila Calisto Sanches, comenta que participaram cerca de 50 profissionais das áreas da Saúde, Educação, Segurança Pública e Assistência Social, dos municípios de Carambeí, Jaguariaíva, Palmeira e São João do Triunfo. De acordo com ela, a proposta é fazer um mapeamento nestas cidades das ferramentas de combate à violência contra a mulher, onde são encontradas e que tipo de encaminhamentos são efetuados. “Cada município tem uma rede de atendimento e geralmente os menores não contam com as mesmas possibilidades que Ponta Grossa. Queremos fazer esse levantamento para discutir como tem sido feitos esses atendimentos”, destaca a coordenadora da Casa da Mulher.

A secretária da Família e do Desenvolvimento Social, Tatyana Denise Belo, ressalta a importância de fortalecer a rede de atendimento e o intercâmbio de informações entre essas cidades. “A partir do mapeamento dos serviços de atendimento e proteção à mulher em situação de violência é possível se debater novas práticas, contribuindo para uma melhor articulação da rede, vislumbrando a execução mais eficiente das políticas públicas para as mulheres em cada município”, finaliza Tatyana.

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