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Construtora de PG é alvo da operação Quadro Negro

ATUALIZADA – 8 de agosto – 13h47

O Ministério Público do Paraná (MPPR), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), deu desdobramento à sexta etapa da operação Quadro Negro iniciada nesta semana. Na quinta-feira (8), foram cumpridos 17 mandados de busca e apreensão em construtoras de 12 cidades paranaenses, entre elas, Ponta Grossa.

Os mandados foram cumpridos nas residências de empresários nas cidades de Cascavel (três locais), Tomazina (dois), Londrina (dois), Umuarama (dois), Maringá, Foz do Iguaçu, Pitanga, Realeza, Itaipulândia, Pato Branco, Ponta Grossa e Paranavaí. A exemplo do ocorreu na quarta-feira (7), o objetivo das buscas foi a apreensão de celulares, computadores, documentos ou valores.

De acordo com o promotor Leonir Batisti, coordenador-geral do Gaeco, em Ponta Grossa, o alvo da operação foi a residência de um empresário, dono de umas das construtoras investigadas. No local, foi apreendido um celular e um pen-drive que ajudarão no processo das investigações.

"Queremos obter elementos para confirmar se estas construtoras, de fato, ofereceram propinas com o objetivo de obter favorecimentos e facilitações", disse Batisti.

Operação

Iniciada em agosto de 2015, a Operação Quadro Negro investiga um esquema de corrupção ativa, peculato e desvios de verbas públicas ocorridos no âmbito da Secretaria de Estado da Educação (Seed), especificamente por meio da Superintendência de Desenvolvimento Educacional (Sude), entre os anos de 2012 e 2015. São investigados empresários, ex-servidores e agentes públicos.

Em Ponta Grossa, foram apreendidos um pen-drive e um celular. (Foto: José Aldinan)

 

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