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Mandato Coletivo de Ponta Grossa deixa PSOL e filia-se ao PT

Foto: Divulgação

O Mandato Coletivo de Ponta Grossa – que hoje ocupa uma das 19 cadeiras da Câmara de Vereadores, anunciou, nesta segunda-feira (18), que está deixando o PSOL para se filiar ao PT. O mandato coletivo é formado pela vereadora Josi Kieras, porta-voz do grupo; a co-vereadora Ana Paula de Melo, Guilherme Mazer e João Luiz Stefaniak.

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Veja a nota do Mandato Coletivo na íntegra:

“A Vereadora Josi Kieras, porta-voz do Mandato Coletivo, e vêm, por meio dessa nota, anunciar filiação no Partido dos Trabalhadores (PT). Movidas pelo objetivo maior de construção de uma realidade justa e igualitária para o povo brasileiro, e pela emergência da derrota da extrema direita, e da retomada da estabilidade democrática em nosso país, juntamo-nos às fileiras do PT, com o sentimento de esperança. Mas, como disse Paulo Freire, “esperança do verbo esperançar, e não do verbo esperar”.
Junto a Guilherme Mazer e João Luiz Stefaniak, fizemos história ao elegermos o primeiro Mandato do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), e o primeiro Mandato Coletivo, no estado do Paraná. Esse feito só foi possível graças ao acúmulo político do PSOL, e à força coletiva de um conjunto de lutadoras e lutadores desse partido, que se colocaram na batalha do pleito eleitoral no ano de 2020.
Entretanto, a mudança do Mandato Coletivo para o PT é resultado de uma análise concreta da realidade, e identificação com o projeto desse partido, que perpassa pela necessidade da unidade da esquerda e do campo progressista. Até porque, entendemos que expurgar a extrema direita neoliberal dos espaços de poder, sobretudo das Câmaras e Prefeituras Municipais, em 2024, e das Assembleias Legislativas e do Congresso Nacional, em 2026, deva ser nossa imediata missão.
Reafirmamos nosso compromisso com a luta anticapitalista, bem como, com as pautas que expõem as fragilidades e as desumanidades presentes nesse sistema de produção da vida. E permaneceremos na luta incessante, em defesa dos direitos daqueles que trabalham e compõem uma classe que não é amorfa, mas possui gênero, raça e território. E, inclusive, depende de um meio ambiente equilibrado, para que possa continuar a existir nesse planeta.
Por fim, seguiremos, juntas e juntos, na incansável LUTA, para evitarmos mais e mais LUTOS em nossas vidas!”

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