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Josué Corrêa Fernandes lança novo livro em Ponta Grossa

O lançamento será realizado em 17 de maio (sexta-feira) às 19h30 com a presença do autor Josué Corrêa Fernandes (divulgação)

Após cerca de duas décadas de pesquisa e de cinco anos de escrita, o livro “Maragatos – A Guerra Civil no Paraná” será lançado no Paraná, contribuindo com mais informações e reflexões (algumas até então inéditas) sobre a Revolução Federalista, que completa 130 anos de seu término.

O lançamento será realizado em 17 de maio (sexta-feira) às 19h30, em um coquetel na sede da ACIPG – Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa, com presença do autor, o advogado Josué Corrêa Fernandes, que ocupou diversos cargos públicos no Paraná e foi um dos fundadores e também presidente da Academia de Letras dos Campos Gerais (1999).

Sobre o livro

“Maragatos – A Guerra Civil no Paraná” traça um amplo retrato do período em que a Revolução Federalista estourou no Sul do Brasil, entre 1893 e 1895, inicialmente no Rio Grande do Sul, espalhando-se depois para os estados de Santa Catarina e Paraná.

A obra aborda, sobretudo, os impactos deste acontecimento histórico no território paranaense, incluindo estratégias políticas, o movimento das tropas dos federalistas “maragatos” e dos republicanos “pica-paus”, a violência e as injustiças do conflito armado.

Além do enfoque paranaense, traz como diferencial informações inéditas acerca do conflito (extraída de diversos documentos e publicações pesquisados pelo autor) e dá voz para personagens que até então foram pouco favorecidos em boa parte dos relatos históricos já lançados.

“Juntei muita bibliografia e documentos relacionados e cheguei à conclusão de que a história a respeito da intervenção dos federalistas, especialmente no Paraná, não fazia justiça a esses revolucionários. Tanto na época que antecedeu a revolução, como depois”, afirma o autor Josué Corrêa Fernandes.

“Maragatos – A Guerra Civil no Paraná” tem 460 páginas, divididas em 27 capítulos. Ao final, traz um caderno de fotos históricas, com 34 páginas e uma seção de anexo, com 104 páginas, em que são reproduzidos textos de documentos de época, com grafia adaptada à ortografia do português-brasileiro contemporâneo. O volume conta ainda com um design arrojado e atrativo, impresso em papel pólen.

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