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Estado avalia consórcios de saúde da região

O governo do Estado está revendo a política de apoio aos consórcios intermunicipais de saúde da região e do Paraná como um todo. Para isso, alguns programas estratégicos, à exemplo da Rede Mãe Paranaense, passarão por algumas readequações. O consórcio intermunicipal de saúde, que abrange a 3ª Regional de Saúde, é formado por 12 municípios dos Campos Gerais e viabiliza a contratação de serviços de saúde pelas prefeituras da região, como consultas e exames.

"O Estado, por intermédio das redes de atenção à saúde, investe nas ações do consórcio, no entanto, os municípios precisam aderir a algumas redes temáticas, como Rede de Atenção à Saúde do Idoso, Mãe Paranaense, Urgência e Emergência e Saúde Mental, para poder comprar serviços, como as consultas, por exemplo", explica o diretor da 3ª Regional de Saúde, Robson Xavier.

Xavier, que está à frente da 3ª Regional desde o dia 1° de março, explica que estas redes temáticas são importantes e iniciam na atenção primária. "Por isso, o Estado está verificando a estratégia de financiamento de todas estas redes. Dessa forma, serão estabelecidos alguns critérios, inclusive, a política de financiamento dos consórcios intermunicipais", aponta. 

Robson Xavier, diretor da 3ª Regional, destaca a importância de melhorar ainda mais a atenção primária. (Foto: Fábio Matavelli)

Atenção primária

Além dos consórcios intermunicipais, a atenção primária também tem um papel fundamental no atendimento à população de todo o estado e, de acordo com Robson, deverá ser cada vez mais fortalecida. "A atenção primária é a porta de entrada do Sistema Único de Saúde, onde 85% dos problemas podem ser revolvidos nela. Então, se tivermos uma atenção cada vez mais qualificada, vamos ajudar a reduzir o custo do sistema", destaca.

Regulação

Já o sistema de regulação, segundo o diretor, também deverá receber atenção por parte da 3ª Regional, pois visa trazer equilíbrio entre a oferta e a demanda de serviços em saúde. "O sistema de regulação é de extrema importância, pois auxilia no encaminhamento dos pacientes para os diferentes níveis de complexidade, seguindo os protocolos clínicos e ampliando o acesso aos serviços de saúde", comenta Xavier.

 

 

 

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