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Cães da PM atuam em três frentes em Ponta Grossa

O cachorro tem sido um dos principais aliados da Polícia Militar no combate à criminalidade. Em Ponta Grossa, o canil do 1° Batalhão da PM, integrante do Pelotão de Choque, conta com oito cães treinados e que atuam em três frentes. De acordo com o tenente Adriano Joel de Oliveira, comandante do Pelotão de Choque – K9 do 1° BPM, uma destas frentes é o faro de entorpecentes e armas.

"Neste caso, o cão é treinado para encontrar o que não está visível ao olho do ser humano. Muitas vezes, drogas como maconha, cocaína e crack, além de armas de fogo, estão enterradas ou escondidas em locais onde existem grande quantidade de lixo, por exemplo. Por isso, o cão ajuda em situações onde o policial, por si só, não conseguiria localizar", explica.

A PM atua também com raças específicas para encontrar pessoas desaparecidas ou suspeitos que estão foragidos. "Se um meliante estiver escondido na mata, o cão conseguirá localizá-lo através de um trabalho de rastreio e coleta de material. Isso também é muito comum para encontrar crianças perdidas", comenta o tenente.

Os cães também são treinados para exercer o trabalho de radiopatrulha canina. "Em situações envolvendo presídios, por exemplo, os cães ajudam na segurança dos policiais e contribuem para a mobilização dos indivíduos", complementa Adriano.

Ações comunitárias

Além do combate à criminalidade, o trabalho do Canil da PM vai muito além através de ações comunitárias. O trabalho é focado em visitas a hospitais, onde a presença dos cães ajuda a intensificar o tratamento dos pacientes. Visitas em escolas também são muito frequentes para que as crianças conheçam um pouco do trabalho que vem sendo realizado.

"Vemos diversos resultados positivos em Ponta Grossa com a ajuda do Canil da PM. Casos onde o cão nos levou até a casa do bandido, outro caso onde drogas enterradas foram localizadas e pessoas desaparecidas encontradas", lembrou o comandante.

 

 

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