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Abastecimento: Ponta Grossa precisa ampliar captação de água

Reforma da captação do Pitangui da Sanepar, em Ponta Grossa (Foto: Brunno Covello)

Como será o futuro da captação de água que abastece as casas da área urbana de Ponta Grossa? Essa pergunta foi respondida pela Sanepar, empresa responsável pela captação e distribuição de água potável no Paraná.

O jornal Diário dos Campos e portal DCmais questionou a empresa com a seguinte pergunta: como a Sanepar realizará o uso da água nos próximos anos, agora que estamos no limite de extração de água do Rio Pitangui?

Para continuar acompanhando o crescimento da cidade, a Sanepar planeja duas grandes obras de ampliação do sistema de produção. A primeira delas, será a duplicação da adutora do Rio Pitangui, que está em fase de finalização de acordo com a empresa, e vai aumentar a vazão do sistema em 100 litros por segundo.

Essa obra iniciou em 2021 e deve contar com uma estrutura de 6,8 quilômetros de extensão e 700 milímetros de diâmetro, e ainda com investimento de R$ 14,5 milhões.

Além disso, a Sanepar prevê a execução de uma nova captação no Rio Tibagi, na saída para Curitiba, onde haverá um incremento de produção de 600 litros por segundo.

Sistema atual de captação

De acordo com a empresa, atualmente, são utilizados dois pontos de captação de água, situados na bacia do Rio Pitangui, sendo um na represa de Alagados, de onde são retirados 350 litros de água por segundo, e outra captação à jusante desta, com vazão de 750 litros por segundo, que somados chegam a 1100 litros por segundo.

Ainda segundo a Sanepar, os sistemas operam para atender que totaliza 127 mil ligações de água, com abastecimento de 100% da sede urbana do município com água tratada.

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