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Vídeo: PCPR de Castro ajuda a prender um dos homens mais procurados de SC

PCPR de Castro e PCSC cumprem mandado de prisão temporária e mandado de busca e apreensão de um homem investigado por associação criminosa envolvida no golpe do falso bilhete premiado. A prisão do indivíduo aconteceu na manhã da terça-feira (7). 

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A PCPR de Castro e PCSC cumpriram de forma integrada mandados de prisão temporária e busca apreensão de indivíduo, de 25 anos, integrante de associação criminosa, suspeito de aplicar golpe do bilhete premiado, com mandados expedidos pelo Ministério Público de Castro.

A investigação teve início em Castro, quando uma vítima idosa compareceu até a Delegacia de Polícia relatando ter sido vítima do crime de extorsão mediante restrição da liberdade. Ela teria sido abordada em via pública por três indivíduos, sendo dois homens e uma mulher. Ela foi obrigada a realizar diversas transações bancárias em três agências, nas cidades de Castro, Carambeí e Ponta Grossa. 

No dia 5 de março, os mesmos indivíduos teriam se dirigido de Santa Catarina até Castro, para cometer crimes, ocasião em que dois dos indivíduos foram presos em flagrante no momento em que mantinham uma idosa em seu poder, prisões convertidas em preventivas.

Um dos indivíduos presos fez uso de falsa identidade, utilizando-se dos dados de uma criança falecida aos três anos de idade, mas, na verdade, é um condenado há mais de 44 anos de prisão, pelos crimes de furto, roubo e homicídio qualificado, que estava na lista do mais procurados do Estado do Santa Catarina.

Diante da repercussão da prisão, aos menos sete vítimas compareceram na Delegacia. Segundo o apurado nas investigações, os indivíduos agiam na região desde 2022. As vítimas eram pessoas idosas, abordadas em via pública, sendo que uma feminina pedia ajuda para saque de um bilhete premiado, momento em que um segundo indivíduo forçava os idosos a entrarem em um carro, agindo muitas das vezes com violência e ameaça, restringindo a liberdade das vítimas.

Eles obrigavam as vítimas a fazer diversas transações bancárias, além de subtrair joias e celulares, enquanto um terceiro fazia a segurança da dupla, diz a delegada Renata Batista. As investigações continuam a fim de identificar demais integrantes da associação criminosa e o total de prejuízo financeiro das vítimas, afirma Batista. 

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