As construções do quatro novos viadutos que serão implantados nas entradas de Ponta Grossa devem gerar mais de seiscentos empregos – e pelo menos quatrocentos serão ofertados através da Agência do Trabalhador. As obras estão previstas para iniciar na primeira quinzena de julho, assim como a oferta das vagas, que será feita gradualmente de acordo com o andamento dos projetos.
As informações foram repassadas pelo coordenador do órgão, John Elvis Ramalho, com quem a presidente da CCR Rodonorte, Thais Labre, entrou em contato para confirmar a intermediação das vagas. “São oportunidades voltadas a todos os níveis, principalmente fundamental e médio. O que vai pesar bastante é a aptidão profissional e qualificação; um diferencial será ter experiência prévia em obras de estrada”, destaca ele, lembrando que para se candidatar às vagas é necessário possuir cadastro com a Agência e o manter atualizado.
Trabalhador na conservação de rodovias, trabalhador de serviços gerais na conservação de vias permanentes e operador de veículos especiais na conservação de vias são alguns exemplos de vagas que serão ofertadas.
As obras são fruto de um acordo de leniência entre a CCR Rodornorte e o Ministério Público Federal (MPF), e devem ser executadas por cerca de quatro empresas terceirizadas, que serão as responsáveis pelas contratações, conforme explica John. Segundo a assessoria de imprensa da CCR Rodonorte, ainda não há a definição de quais são elas.
Os viadutos
Ponta Grossa receberá quatro novos viadutos: dois na avenida Souza Naves, um na região do Sabará e um na região Bocaina, um na BR 376, próximo à Tetra Pak, e outro na PR 151, próximo Frísia e DAF. Todos têm previsão para começar até a primeira quinzena de julho e devem ser finalizados, no máximo, até novembro de 2021. “O interessante também é que como essas obras vão acontecer concomitantemente é muito emprego sendo gerado ao mesmo tempo; quando temos obras escalonadas acabamos trocando os times, mas aqui não: vamos entrar com tudo isso junto”, destacou a presidente da CCR Rodonorte, Thais Labre, em entrevista recente ao DC.
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