Hoje falaremos de investimentos, afinal de contas, se formos falar de política, vamos fazer piada dos discursos de Dilma, ouvir mentiras do Lula e tudo o mais que já estamos demasiadamente acostumados quando o assunto é o Planalto.
Nos últimos meses fomos bastante enfáticos em indicar títulos pré-fixados, conseguindo garantir retornos entre 17% e 19% ao ano pelos próximos 2 a 5 anos em CDBs, LCs, LCIs, etc. Quem segue nossa coluna, pode comprovar.
Com o cenário atual de queda dos juros futuros, o oba-oba do pré-fixado acabou. Com inflação alta e recessão econômica ferrenha, temos o encolhimento das taxas nos pré-fixados e também nos títulos públicos federais (tesouro direto) atrelados à inflação. No entanto, as taxas de títulos privados indexados à inflação continuam firmes, fortes e lindas. Todas pedindo o seu investimento.
Para os próximos períodos, de 1 a 4 meses acreditamos que os melhores investimentos em renda fixa estarão nas debentures incentivadas de infraestrutura, modalidade isenta de Imposto de Renda para pessoas físicas, que atualmente pagam até IPCA+8,5% ao ano. É um juro real gordo e sem impostos. Enquanto o Tesouro Direto está pagando IPCA+6,5% e ainda possui incidência de diversos custos e Imposto de Renda, as debentures garantem um bom investimento, quase sempre com garantias reais e possibilidade de antecipação da venda do título, a maioria possui vencimento de 2022 para frente. O melhor destes títulos é que você pode comprar uma unidade com pouco mais de R$1.000. No cenário atual, só perde dinheiro quem fica na poupança ou no fundo de investimento do banco de varejo (sim, naquele que você tem conta corrente!).
Desbancarize! Procure pela corretora de valores mais próxima e aproveite as oportunidades.