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‘Eu escolhi esperar’: projeto sugere adiar gravidez em PG

O projeto foi proposto pela Missionária Adriana e está em análise na Câmara de Vereadores

Foto da Vereadora Missionária Adriana, autora do PL Eu escolhi Esperar
Foto: Arquivo

A Câmara de Vereadores está analisando um projeto de lei da vereadora Missionária Adriana (Solidariedade) que visa criar o programa “Eu escolhi esperar” em PG, voltado à prevenção e conscientização sobre gravidez precoce.

A intenção é promover palestras direcionadas aos profissionais de saúde e educação, divulgação de material explicativo para adolescentes e pré-adolescentes sobre as eventuais causas, consequências e formas de prevenção da gravidez precoce e monitoramento de possíveis casos para avaliação e cuidado.

“O índice de gravidez na adolescência no Brasil está acima da média mundial. Em 2020, registrou-se que, a cada mil brasileiras entre 15 e 19 anos, 53 tornam-se mães. No mundo, são 41”, cita um trecho da justificativa do projeto.

“Diversos fatores concorrem para a gestação na adolescência. No entanto, a desinformação sobre a sexualidade e direitos sexuais reprodutivos é o principal motivo”, destaca outro trecho do texto.

Confira o texto na íntegra neste link.

O projeto

A Missionária Adriana deu entrada no projeto no dia 29 de junho. Desde o dia 4 de julho o texto está em análise pela Comissão de Legislação, Justiça e Redação, que tem até o dia 26 deste mês para dar um parecer.

“Eu escolhi esperar”

O nome do projeto de PG, “Eu escolhi esperar”, é também o nome de uma campanha cristã que, segundo o seu site oficial, “foi criada com o propósito de encorajar, fortalecer e orientar os solteiros cristãos a esperarem até o casamento para viverem suas experiências sexuais”, além de “ajudar as pessoas a desenvolverem relacionamentos amorosos saudáveis e duradouros”.

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