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Rede Hemepar teve o maior investimento em sua infraestrutura

Divulgação

Com o crescimento dos investimentos, foi possível ampliar em 30% as coletas em todas as regiões do Estado

A Rede Hemepar – responsável pela captação, processamento, armazenamento e distribuição de sangue e hemoderivados no Paraná – recebeu nos últimos quatro anos o maior investimento em infraestrutura de sua história. Foram aplicados R$ 48 milhões em recursos estaduais para aquisição de novos equipamentos, reforma e ampliação de estrutura física e capacitação profissional de seus profissionais. Para 2015, estão previstos mais R$ 6 milhões em investimentos na área.

“O Hemepar é referência no país e além de suprir a necessidade de sangue e hemoderivados para os hospitais do Sistema Único de Saúde paranaense, oferece serviços aos bancos de sangue privados como Banco de Fenotipados e identificação de anticorpos irregulares, serviços de alta complexidade na área”, explica o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto.

Com o crescimento dos investimentos, foi possível ampliar em 30% as coletas em todas as regiões do Estado. Com isso, puderem ser reduzidas as coletas externas, feitas com equipes do Hemepar nos ônibus adaptados para a função.

“O aumento do número de doadores, mesmo nas vésperas de feriados prolongados ou período de férias, tem mantido os estoques de sangue em níveis seguros, sem a necessidade de deslocamento das equipes”, informa a diretora em exercício do Hemepar, Eliane Rocha.

“Investimos em equipamentos que garantem segurança ao processo de doação, processamento e distribuição de sangue e também em mais conforto aos nossos servidores e doadores, como a aquisição de novas poltronas, aparelhos de ar-condicionado, entre outros itens”, disse a diretora.

Em números

Criado em 30 de março de 1982, o Hemepar atualmente é formado pelo hemocentro coordenador, de Curitiba, quatro hemocentros regionais, sete hemonúcleos e 10 unidades de coleta e transfusão, estrategicamente localizadas no interior do Estado.

Todas as unidades da hemorrede recebem mensalmente 16 mil pessoas aptas a doar sangue. Além disso, são realizados 125 mil exames sorológicos, 34 mil processamentos de hemocomponentes e 26 mil transfusões de sangue.

A rede atende ainda 1.293 pacientes portadores de coagulopatias e hemoglobinopatias, conhecidas como doenças do sangue, e que precisam de hemoderivados para sobreviver.

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