em

Procon orienta sobre a compra de material escolar

Apesar de as férias escolares estarem apenas no início, muitos pais estão pesquisando e comprando o material para 2018. O movimento em algumas livrarias e papelarias de Ponta Grossa aumentou desde a última semana de dezembro. Com isso a Procon, que atua em serviço e defesa do consumidor, orienta a compra de material escolar para que seja feita da melhor maneira possível e não cause grandes impactos financeiros na renda familiar.

O coordenador do Procon, Edgar Hampf, alerta principalmente que os pais só devem comprar os materiais escolares que seja de uso individual do aluno. As escolas são proibidas de exigir qualquer material de uso coletivo, pois fazem parte do custo da operação da própria instituição, se alguma lista apresentar desconformidades, os pais ou responsáveis devem solicitar uma explicação e oferecer uma justificativa adequada ou retirar o item da lista.  

Além disso, é de extrema importância a pesquisa de preços antes de efetivar qualquer compra. Hampf explica que a comodidade de consumir o primeiro produto que se depara é um dos grandes fatores que elevam o custo das compras. Como o momento é de vendas altas, convidar outras pessoas para procurar material escolar é uma estratégia válida, pois aumenta a probabilidade de conseguir preços menores.  “Evitar de levar as crianças é outra maneira de economizar, pois é normal elas escolherem e pedirem o mais atual e não o que seria mais adequado”, afirma Hampf.

Os preços também variam muito entre lojas, inclusive online, por isso é importante pesquisar e planejar as compras, de preferência de maneira antecipada, para economizar sem ter que abrir mão da qualidade nos estudos. Hampf conta que nas primeiras semanas de janeiro é o período em que realizam uma grande pesquisa de preços para poderem montar comparativos e percentuais em relação aos produtos de material escolar que compõe a lista pedida.

A procura pelo material escolar para o ano letivo de 2017 iniciou logo no período do Natal, em que muitos pais optaram em presentear as crianças com mochilas e estojos, por exemplo, que seriam produtos de maior valor.
 

Movimentação em livrarias crescem pela necessidade de adquirir os produtos de voltas às aulas (José Aldinan)

 

Participe do grupo e receba as principais notícias da sua região na palma da sua mão.

Entre no grupo Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.