O ranking divulgado pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar) em parceria a Fundação Instituto de Administração de São Paulo, revela que das 120 maiores do varejo do Brasil, 28 delas possuem filiais instaladas na cidade de Ponta Grossa.
O estudo considera o tamanho das empresas, eficiência da operação e a imagem de mercado. Os dados mostram que as 120 maiores do varejo são responsáveis por 8% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, o que significa R$ 0,5 trilhão. De acordo com a pesquisa, o setor de supermercados, bebidas e fumo movimenta 33,3% das vendas do varejo; seguido de veículos, motos e peças com 27,5%; material de construção e o setor de tecidos, vestuário e calçados, movimentam ambos 8,8% das vendas; artigos farmacêuticos, médicos e ortopédicos 6,3%; móveis e eletrodomésticos 5,8%; combustíveis e lubrificantes 5,1% e outros 4,4%.
Em Ponta Grossa, o setor de supermercados conta com duas das maiores empresas: Grupo Muffato e Grupo Super Pão (mercados Super Baratão e Oba Atacado). No ramo de vestuário e calçados, as empresas instalas na cidade são: Lojas Renner, Havan, Casas Pernambucanas, Lojas Marisa, Hering e Arezzo. Já no setor de drogarias e perfumaria aparecem as empresas: Grupo Boticário, Panvel, Drogaria Nissei e Farmácias Pague Menos. O ramo de fast-food e restaurantes se destacam as varejistas: Mc Donald’s, Burger King, Bob’s, Habib’s e AM/PM Comestíveis. Além de lojas especializadas em produtos ou serviços como Cacau Show, Kalunga, Polishop, Cobasi, DPaschoal e Óticas Diniz. Entre as lojas de departamento aparece as Lojas Americanas. E por último o setor de móveis e eletrodomésticos com as lojas Casas Bahia, Magazine Luiza, Lojas Cem e Lojas Colombo.
O coordenador de desenvolvimento industrial, comercial e tecnológico da Prefeitura de Ponta Grossa, Adilson Strack, explica que a cidade se tornou uma referência na região para investimentos no setor do varejo. “Somos um município que consegue atender a demanda que os empresários necessitam para instalar ou ampliar uma empresa. Temos mão de obra qualificada para trabalhar em todos os setores e também consumidores disponíveis a comprar os produtos”, ressalta.
Strack destaca que a prefeitura oferece incentivos para que as empresas se instalem na cidade, o que gera mais renda e emprego para a população local. “Nós conseguimos manter a taxa de emprego positiva nesse período de crise através desses incentivos que oferecemos. Um deles é a isenção do IPTU de um a 10 anos, dependendo do investimento e empregabilidade que a empresa irá gerar”, explic
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