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Intenção de consumo cresce em agosto

A Pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), elaborada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), e divulgada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), aponta para um crescimento da intenção de consumo das famílias paranaenses em agosto. O índice teve elevação de 4,3% na comparação entre julho e agosto deste ano. Quando comparada a agosto de 2015, a ICF apresentou queda de 5%.

Medido em pontos, o índice precisa estar acima de 100 pontos para ser considerado positivo. Mesmo assim, observa-se que a ICF vem reagindo. Ela saiu de 80 pontos em junho, passou por 80,9 pontos em julho, e atingiu a marca de 84,3 pontos em agosto.Nas classes com renda de mais de dez salários mínimos, o índice deste mês chegou a 87,6 pontos.

A intenção de consumo dos paranaensesficou, mais uma vez, acima do índicenacional, que teve69,3 pontos, uma alta de 0,9% na comparação com julho.Todos os indicadores que compõem o índice nacional (emprego atual, perspectiva profissional, renda atual,acesso ao crédito, nível de consumo atual, perspectiva de consumo e momento para compra de bens duráveis) tiveram aumentona relaçãocom o mês anterior. Já no comparativo com agosto de 2015, a ICF nacional apresentou queda de 15,3%.

O indicador que mede a perspectiva profissional no Paraná apresentou reação positiva de 14% com relação a agosto do ano anterior, e de 3,3% quando comparado ao mês de julho.O momento para compras de produtos duráveis e a perspectiva de consumo apresentaram as maiores altas na pesquisa de agosto na comparação com o mês anterior. O crescimento foi de 18% e 14% respectivamente.

O nível de consumo atual, que questiona como está o consumo da família em relação ao ano anterior, foi o indicador que apresentou a terceira maior elevação no Paraná, com crescimento de 11,2% entre julho e agosto. Na comparação com agosto de 2016,esse mesmo indicador caiu 13%.

Para os demais estados brasileiros, o nível de consumo atual foi o que apresentou maior impacto negativo em agosto, apontando retração anual de 29%. Com relação ao mês de julho, houve uma reação de 0,5%. Esse índice retrata a realidade do consumo atual, no qual o consumidor responde se está gastando mais, menos ou igual ao ano passado.

Divulgação

 

 

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