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Hubner escolhe PG para maior fábrica do complexo

 

Arquivo
 Grupo administra a Fundição Hubner e a Ímpar em Ponta Grossa

 

O Grupo Hubner escolheu Ponta Grossa para receber a maior fábrica do complexo industrial que será construído no ano que vem. O protocolo de intenções com o Estado será assinado na próxima semana, em Curitiba. O Município pode ainda receber as outras três unidades que formam o parque. A decisão deve ser tomada ainda neste mês. “Vamos ver se até o Natal daremos esta notícia. Pelo menos, a unidade de implementos pesados está garantida para Ponta Grossa”, conta o presidente do Grupo Hubner, Nelson Hubner.

Segundo o empresário, a fábrica local será a maior do complexo e a única na América Latina a produzir o modelo carrega quase tudo. “Meu filho está na Bélgica e trará o projeto de construção pronto. A indústria será igual a que existe lá”, conta. Como o projeto está sendo finalizado, o presidente não sabe precisar, neste momento, o quanto será investido nesta planta fabril.

A unidade será construída no distrito industrial em área de aproximadamente 800 mil metros quadrados, doada pela prefeitura. “A medição do terreno está pronta e devemos iniciar a construção no começo do próximo ano. Acredito que em dezembro de 2012 começamos a operar”, fala. A produção será de implementos para o segmento de transporte de cargas de grande porte, como turbinas, pontes metálicas, pás eólicas, geradores elétricos, trens, metrôs, entre outros.

Com tecnologia avançada, a fábrica irá gerar aproximadamente 150 empregos diretos. A indústria será construída em parceria com a belga Faymonville. A joint venture com a marca Rodolinea foi anunciada na Fenatran (maior feira de transporte do país), em São Paulo, em novembro.   

Grupo

Operando sete unidades industriais no País, sendo três Estados, o Grupo  – que comemorou 30 anos de fundação em março – exporta para cinco continentes. Em Ponta Grossa comanda a Hubner e a Ímpar.

Complexo

O complexo industrial, anunciado em março deste ano, abrigará a filial da Rodolínea (com matriz em Curitiba); a fábrica de conjuntos e subconjuntos metálicos, peças que serão fornecidas para as montadoras e sistemistas do segmento pesado e para a própria Rodolínea; a joint venture com a Menci, para fabricação de carretas basculantes e a belga Faymonville. Ao todo, serão gerados em torno de 900 empregos diretos.

 

 

 

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