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Falta de espaço prejudica trabalho de parlamentares

Móveis e pessoas empilhadas, mofo e infiltração são parte da realidade que é enfrentada por quem trabalha no prédio da Câmara Municipal de Ponta Grossa. A estrutura, com três pavimentos e cerca de 3 mil metros quadrados, sofre além da falta de espaço, com a necessidade de manutenção. Com o aumento do número de vereadores de 15 para 23, elevando também o volume de pessoas circulando pela Casa, estas situações se tornaram ainda mais evidentes. Não fosse o prédio cedido neste ano pela Associação Municipal dos Servidores Públicos, e que recebeu alguns Departamentos do Legislativo, seria quase impossível fazer com que a Câmara mantivesse suas atividades no mesmo local. Apesar deste cenário, a discussão em torno da construção do anexo levanta polêmica junto à sociedade civil organizada.

Um dos primeiros problemas identificados ao se caminhar pelo prédio é a disparidade entre os gabinetes dos novos vereadores e parlamentares reeleitos. Enquanto os últimos garantiram o direito de permanecer nos mesmos gabinetes que ocupavam na legislatura anterior por força de uma lei aprovada pela própria Casa, os que chegaram à Câmara neste ano tiveram que se contentar com espaços improvisados. No entanto, em ambos os casos, a estrutura dos gabinetes não oferece condições de privacidade para o atendimento à população. Mais informações na edição impressa do DC desta domingo.

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