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Dívida deixada será pequena, assegura Rangel

Após a Câmara aprovar o refinanciamento da dívida – assim como fez quando o Legislativo rejeitou a matéria em segunda discussão – Marcelo Rangel (PPS) convocou uma coletiva, desta vez para ‘comemorar’ a aprovação. O chefe do Executivo garantiu que o parcelamento em 60 vezes não irá prejudicar o município nos próximos anos.

Rangel afirmou que o parcelamento da dívida do FGTS era necessário para o município, e garantiu que a medida não irá prejudicar o servidor municipal. “Ao longo da nossa gestão pagamos R$ 77 milhões em FGTS, era uma dívida histórica deixada por outras gestões”, disse. “Desde o início veiculou-se que o parcelamento iria prejudicar o servidor, o que não é verdade. O município via honrar com as responsabilidades, e além da própria legislação que assegura o direito ao FGTS em situações específicas, uma emenda aprovada hoje também garante estes direitos”, complementou.

O prefeito evitou em citar desgaste ou alguma inabilidade com o Legislativo após ver o tema ser rejeitado em uma votação. “O bom debate é salutar, nunca imaginávamos que iria se estabelecer esta polêmica. Este debate acalorado deixou às claras que o o projeto é benéfico para a cidade”, assegurou.

Por fim, Rangel acredita que o refinanciamento das dívidas se estendendo pelos próximos cinco anos não irá prejudicar o município e os próximos governos. “A dívida deixada será mínima, perto da que foi deixada pelos outros governos, que parcelaram em até 180 vezes. A receita do município está crescendo, o pagamento de R$ 480 mil ao mês, com a projeção da atingirmos uma receita de R$ 1 bilhão, temos plenas condições de honrar”, analisou.

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