Conectar ideias, empreendedores, investidores e negócios, compartilhar potencial inovador e ganhar mercado. Estes são alguns dos objetivos do ConectaPR 2018, considerado o maior festival de empreendedorismo para startups do Paraná, promovido pelo Sebrae/PR. Mais de 460 pessoas já se inscreveram para participar de 12 horas intensas de networking e negócios, com mais de 30 workshops, entre o dia 17 de agosto até às 13 horas do dia 18, em cinco espaços dedicados na sede da entidade, em Curitiba.
Os inscritos terão a oportunidade de contatar e ouvir as experiências de representantes de empresas mundialmente conhecidas, como Facebook, por exemplo. Daniel Paz, gerente de Empreendedorismo da rede social, será um dos palestrantes do ConectaPR. Com o tema “Construindo comunidades, aproximando negócios”, sua palestra falará sobre a missão do Facebook em desenvolver plataformas e projetos que permitam aproximar pessoas e ajudar empreendedores a construir comunidades.
“Uma pesquisa da Morning Consulting, realizada no ano passado, apontou que uma em cada duas microempresas brasileiras que estão no Facebook construíram seus negócios na plataforma. Além disso, 75% das MPEs dizem que aumentaram suas vendas devido à rede social”, comenta Paz. Atualmente, o Facebook tem 127 milhões de brasileiros ativos mensalmente e três milhões de páginas de pequenas e médias empresas.
De acordo com o coordenador estadual do projeto de Startup do Sebrae/PR, Rafael Tortato, a proposta do evento é trazer conteúdos de ponta de empresas como Facebook. “A construção de comunidades acontece por interesses e propósitos comuns. Startups de um mesmo ecossistema podem se reunir em uma comunidade para fortalecer tanto o próprio ecossistema, como as empresas individualmente.”
Segundo o gerente de Empreendedorismo do Facebook, a plataforma pode ajudar o empreendedor tanto para a incubação de uma ideia, como para a expansão de uma empresa. “Uma pesquisa do Instituto Locomotiva, Facebook e IBMEC, realizada este ano, apontou que MPEs que estão digitalizadas faturam em média 20% a mais do que as que não estão inseridas no mundo digital.”