Carlos Sviontek, candidato a deputado federal pelo Partido Novo cumpre agenda nesta segunda e terça-feira (3 e 4) em Ponta Grossa e cidades da região, onde se reúne com lideranças para apresentar os diferenciais do partido Novo, que têm João Amoêdo como candidato à presidência da República, e as plataformas que serão defendidas em Brasília, caso seja eleito.
Em visita ao Diário dos Campos, Sviontek explica que um dos valores do Novo, para os candidatos em todas as esferas, é a recusa em utilizar dinheiro público. Por isso, o fundo partidário previsto para essas eleições, de R$ 2,7 bilhões, não será utilizado pela legenda. Para viabilizar as campanhas, os candidatos do Novo optam pelo autofinanciamento e doações de pessoas físicas. "Além disso, para se filiar ao partido é preciso ser ficha limpa e quem pretende disputar a cargo público passa por processo seletivo", explica, acrescentando que o partido não coligou em nenhum estado, o que torna a campanha do Novo mais desafiadora.
Campanha
Aos 27 anos, administrador de empresas e especialista em finanças, Sviontek explica que uma das principais propostas de sua campanha é desburocratização para que micro, pequenos e médios empresários possam gerar emprego. "Hoje o tempo médio que se leva para abrir uma empresa é quatro meses. Precisamos diminuir este prazo", afirma.
Além disso, ele destaca que é preciso resolver o rombo orçamentário do país e, para isso, é necessário realizar a reforma da previdência. "Há ainda em trâmite a reforma tributária, que prevê a simplificação tributária. Mas precisamos, , em médio e longo prazo, trabalhar para a redução dos tributos, em especial os aplicados sobre o consumo, além de aumentar a faixa do imposto de renda", frisa.