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Aliel Machado responde porque quer ser prefeito de Ponta Grossa

Administrar uma prefeitura com problemas financeiros e abrir mão de outros compromissos profissionais não são argumentos suficientes para fazer com que Aliel Machado (Rede) e Marcelo Rangel (PPS) abram mão de disputar a prefeitura de Ponta Grossa.

Para os dois concorrentes, o fato de se considerarem os mais capacitados para administrarem a cidade é o principal argumento que os movem no desejo de sentarem na cadeira da Prefeitura de Ponta Grossa pelos próximos quatro anos.

Os dois concorrentes no segundo turno também foram questionados sobre seus planos eleitorais neste ano. Aliel, com mandato de deputado federal, afirma que não está abrindo mão de sua carreira em Brasília, enquanto que Rangel diz ter a reposta para solucionar os problemas – apontados por ele mesmo.

Sobre um hipotético futuro em que não seriam eleitos, os dois concorrentes são taxativos: não trabalham com essa probabilidade, garantem que sairão vencedores das urnas no dia 30 de outubro.

Confira as respostas dadas por Aliel aos questionamentos feitos pelo Diário dos Campos:

 

Arquivo DC
Aliel Machado (Rede): “Temos um projeto viável para Ponta Grossa”Legenda

 

 

Diário dos Campos – Por que o Sr. quer ser prefeito de Ponta Grossa?

Aliel Machado – Este é um momento em que a cidade precisa de uma nova forma de gestão. E somente o prefeito tem a possibilidade de definir prioridades e fazer aquilo que a cidade realmente precisa. Temos um projeto viável para Ponta Grossa. Principalmente para os bairros, que estão abandonados pela atual gestão. Obras eleitoreiras iniciaram às vésperas da eleição para enganar a população. Falta planejamento e é preciso mudar isso.

DC – Se o Sr. quer ser prefeito de Ponta Grossa, por que abrir mão de um mandato como deputado federal?

Aliel – Primeiro, não estou deixando de ser deputado. Estou deixando para que o povo, democraticamente, diga se quer que eu continue como deputado, tendo minhas emendas desperdiçadas pelo prefeito de Ponta Grossa, tal como foi feito com a verba de R$ 1 milhão que destinei para a mobilidade urbana, ou que eu use meus contatos em Brasília, o conhecimento e a experiência que adquiri lá, para atrair recursos para o município, e fazer uma boa gestão dele, algo que não tem ocorrido nos últimos anos.

DC – Se o Sr. perder as eleições, o que pretende fazer a partir do dia 1º de janeiro de 2017?

Aliel – Não trabalho com esta perspectiva. Nosso projeto tem recebido mais apoio da população a cada dia. Ressalto que, mesmo sendo candidato à prefeitura da nossa cidade, continuei desempenhando minhas funções como deputado federal em Brasília. Cito como exemplo a cassação do deputado Eduardo Cunha (PMDB) e a votação da PEC 241, a qual votei contra, defendendo investimentos para a educação e a saúde.

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