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Quando o governo faz o que sabe fazer de melhor

A confiança no Brasil subia, as ações voavam, todos esperavam ansiosos por uma retomada econômica mais rápida. Esse foi o resumo do que houve em grande parte do segundo semestre. Claro que era um cenário com um pouco de exagero nas expectativas, ainda mais conhecendo o país em que vivemos… mas, não era um cenário irreal. Havia a possibilidade do Brasil sair da recessão já no início de 2017.

Até que o governo fez o que sabe fazer de melhor: atrapalhar a vida do povo!

Em um cenário de frágil retomada econômica com a volta da confiança dos investidores e um país mais forte diante de um cenário global controverso, o governo Temer mostrou a que veio e deslanchou uma bela crise política!

Ao não exonerar Geddel Vieira Lima no caso do apartamento em Salvador, Michel Temer deu o pontapé inicial para uma grave crise política em meio à um cenário delicado onde são votadas as pautas mais importantes de nossa história recente. Talvez tenha havido falta de tato, mas isso não chegou nem perto do gol contra que nosso Congresso gentilmente armou contra a população.

Diante das múltiplas prisões de múltiplas quadrilhas partidárias e lobistas que fingem ser empresários, nossos deputados pegaram as 10 medidas contra a corrupção e as transformaram em ‘algumas medidas que me livrem da corrupção’, não no sentido de ficar longe dos desvios do dinheiro público, mas sim ficar longe da cadeia e do Ministério Público.

O triste é notar que muita gente inocente ainda acredita que o governo ajuda a população. Essa ajuda vem através da cobrança de impostos e ações vis de usurpação desses tributos. Logicamente, essa crise gera perda de confiança e aumenta a recessão.

E a Petrobrás?

Duas semanas atrás escrevi: Atualmente, as cotações estão próximas à R$ 14,50. O que pode significar um bom momento para novas compras na expectativa de que nos próximos meses o papel retorne para a casa dos R$18,00.

Até o fechamento dessa edição, a ação estava em R$ 15,72. Temos 8,4% de alta até o momento. Vamos acompanhar?

 

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