Ainda encontramos alguma resistência em algumas pessoas, em realizar a Psicoterapia. Porém, poucos resistem a um banho relaxante, a um banho de mar ou cachoeira. E como esse último é energizante!
Assim como um banho nos conforta o corpo, a Psicoterapia nos conforta a mente. E, quando realizamos, quanto nos conhecemos e temos a oportunidade perceber como estamos “lidando” com as nossas incertezas, angústias, elaborando novos conceitos, resgatando a nossa essência.
Na prática em Psicologia, podemos contar com várias linhas de abordagem, como a Psicanálise, a Terapia Cognitiva Comportamental, a Terapia Junguiana, a Gestalt, a Psicologia Analítica, a Psicologia Humanista. Todas levam ao autoconhecimento e à melhoria da qualidade de vida.
Perceber como podemos integrar aspectos inconscientes à consciência, estabelecer um equilíbrio entre o mundo interno e externo, poderá nos propiciar maior equilíbrio, o que realmente dá sentido às nossas vidas e aumentar a compreensão de si e como funcionamos frente a todos os desafios.
As dúvidas são frequentes quanto às posturas adotadas pelos terapeutas, qual o seu papel. Isso pode variar de acordo com a linha que o psicólogo segue. Tanto na terapia cognitivo comportamental, como o terapeuta de orientação junguiana, geralmente há a participação do terapeuta, intervindo na sessão, ele ouve e faz pontuações, observações para refletir com o paciente.
“A interação entre as personalidades do terapeuta e paciente é um dos fatores que promove a transformação na terapia e isso só é possível quando se estabelece uma relação genuína entre ambos”. E essa escolha é fundamental, pois propicia confiança, aceitação, maior segurança, autenticidade nos conteúdos colocados e maior clareza analítica.
“Isto pode trazer mudanças significativas, benéficas, remodeladoras, dando novos rumos, novos olhares e propiciando muitas transformações”.
Quem faz, se conhece e lida melhor consigo mesmo e com o mundo!