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Força, coragem e fé

 

Sempre ouvimos essa expressão, principalmente nos momentos de perdas, sofrimentos e acontecimentos em que necessitamos ser encorajados para fazermos os enfrentamentos que a vida nos apresenta.

Creio, mais no que nunca, muito apropriada para o momento em que estamos vivendo. Momento esse de tantas perdas, tantas inseguranças, tanta falta de esperança que acomete muitas pessoas.

Porém, sem força, coragem e fé podemos tornar as situações maiores, mais penosas e pesadas a cada um de nós.

            E dessa forma, me reporto à uma leitura que fiz recentemente, na obra “Talvez você deva conversar com alguém”, (Gottlieb, 2020,p 67) em “Retrato de Nós Mesmos”, em que nesse texto o autor nos faz perceber o quanto devemos estar atentos a nós mesmos e a reconhecer que nem sempre estamos no nosso melhor, precisamos de um tempo para elaborar as situações, para acreditar que o que estamos sofrendo tem um tempo, um ciclo, um período.

Paralelo às essas virtudes/atitudes (título), coloco a paciência, pois a nossa tendência ao imediatismo é grande e as resolutivas quase que em sua maioria não dependem só de nós mesmos. Somos muito exigentes conosco mesmos e com isso nos desgastamos e nos frustramos.

Então, concluo, que além da força, da coragem e da fé, temos que descobrir o que dá significado à nossa vida. E, indico aos meus leitores, “O homem em busca de um sentido” de Victor Frankl, onde o mesmo relata os terrores da vida num campo de concentração e as capacidades humanas de enfrentamento e resiliência, onde ele escreveu: “Tudo pode ser tirado de um homem, menos uma coisa, a última das liberdades humanas: escolher uma atitude em qualquer série de circunstâncias”.

Lílian Yara de Oliveira Gomes -CRP  08/17889

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